Título: Anseios do ministro de Cristo
Texto bíblico: 1Coríntios 4.1-5
Introdução: O ministro de Cristo deve ter anseios opostos aos dos sábios deste mundo.
Tema
Três anseios do ministro de Cristo
1. Ser considerado servo de Cristo e não maioral entre os homens (1)
2. Ser um fiel guardião da fé e não um criativo inventor de teorias e estratégias (2)
3. Ser aprovado por Deus no dia final e não apenas por homens nos dias de hoje (3-5)
Aplicações
Empenhe-se para ser um conhecedor dos “mistérios de Deus”, a fim de tornar-se mais útil no trabalho cristão como um guardião da verdade e deixar de perder tempo com teorias inventadas pela criatividade humana. É bom o crente ser bem visto e aprovado por todos (At 5.13; 24.16; Rm 14.17-18; 1Tm 3.7). Porém, ele nunca deve deixar de agradar a Deus para obter a simpatia das pessoas da igreja ou do mundo. Acima de tudo, e custe o que custar, ele deve agradar ao seu Senhor. Isso deve vir em primeiro lugar. Tudo o mais é secundário. Nunca perca de vista a dimensão escatológica do serviço cristão. Só no dia do encontro com o Senhor a verdade sobre a motivação dos ministros e a recompensa pelo seu trabalho serão finalmente reveladas. Por isso, não exalte ninguém antes do tempo.
Os atos de culto e adoração só são válidos quando acompanhados pela prática do que agrada a Deus.
Três Motivos pelos quais Deus não aceita práticas religiosas desacompanhadas de obediência
1. Elas escondem uma rebelião que deve ser abertamente denunciada (1)
2. Elas enganam apresentando uma aparência de piedade perfeita (2)
3. Elas impedem quem as pratica de enxergar seus próprios pecados (3-7)
Aplicações
O culto, o canto ou mesmo a oração de quem está em pecado não tem valor algum diante de Deus. O que valida os atos do adorador é a sua obediência. Sem ela, nosso culto causará indignação e nojo em Deus. Por isso, decida logo: abandone o pecado ou abandone a adoração. Nunca critique a prática de denunciar o pecado, dizendo que isso é falta de amor ou que espanta as pessoas. Lembre-se que um dos deveres dos homens de Deus de todas as épocas tem sido alçar a voz contra tudo o que se opõe à Sã Doutrina e à vida de santidade. Faça uma autocrítica a fim de descobrir se seus atos de culto e adoração refletem a verdade sobre sua vida e caráter. Pergunte a si mesmo: “Eu sou realmente aquilo que aparento ser diante das outras pessoas da igreja?” Tente se lembrar qual foi sua reação na última vez em que você fez algo que Deus reprova. Você foi capaz de enxergar a dimensão de sua malignidade, rebelião e miséria, ou acha que essas palavras são pesadas demais para descrever o seu estado? É importante considerar isso porque ser cego para a própria vileza é um dos traços do falso adorador.
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