sábado, 28 de março de 2015

Seis orações que foram atendidas (Mt 15.25)

Seis orações que foram atendidas (Mt 15.25)

1. Senhor, lembra-te de mim! (Lc 23.42).

2. Deus, sê propício a mim, pecador! (Lc 18.13).

3. Tem compaixão de mim, Filho de Davi! (Mc 10.47).

4. Senhor, socorre-me! (Mt 15.25).

5. Jesus, Mestre, compadece-te de nós! (Lc 17.13).

6. Senhor, salva-nos! (Mt 8.25).

A mulher cananeia (Mt 15.22-28)

A mulher cananeia (Mt 15.22-28)

1. Quem ela era?

a. Uma cananeia, pagã, longe das promessas (Ef 2.12).

b. Alguém que era considerada morta nos pecados (Ef 2.12).

2. Qual a sua necessidade? Sua filha estava com grandes problemas (v. 22).

3. A quem ela recorreu? A Jesus, que destrói as obras satânicas (1Jo 3.8).

4. Como ela veio a Jesus?

a. Com profunda humildade, reconhecendo que não era digna (v. 27).

b. Clamando por graça e compaixão (v. 22).

c. Confiando firmemente na ajuda de Jesus (v. 28).

d. Crendo em Jesus como o Filho de Davi, o Messias (v. 22).

5. Qual a sua experiência com Jesus?

a. Ela teve uma grande experiência (v. 28).

b. Ela agradeceu e adorou (v. 25).

Uma difícil prova de fé (Mt 15.21-28)

Uma difícil prova de fé (Mt 15.21-28)

O Senhor não olha para a raça e origem da pessoa, mas sim para sua fé.

1. Uma mãe amorosa e sofredora.

  a. Entre todos os povos, o amor de mãe é capaz de qualquer sacrifício. Isto ela nos mostrou.

  b. Era destituída das promessas para o povo de Deus (vs. 22,24).

  c. Sua fé: chamou o Senhor de “Filho de Davi” (v. 22).

  d. Sua persistência: não desistiu.

  e. Sua abnegação: permitiu ser comparada a cachorrinhos (vs. 25-26).

2. Seu refúgio verdadeiro.

  a. Ouviu do Senhor, o único Salvador (vs. 22,28).

  b. Caiu de joelhos e o adorou (vs. 25-27).

3. A prova de fé.

  a. A mãe foi provada seriamente.

  b. Era uma mulher cananeia.

  c. O Senhor calou-se diante dos seus pedidos (v. 23).

  d. Os discípulos queriam mandá-la embora (v. 23).

4. A vitória da fé.

  a. Jesus disse-lhe: “faça-se contigo, como queres” (v. 28).

  b. Sua fé alegrou o Senhor. Ele não exaltou sua humildade, seu amor de mãe ou sua persistência, mas sua fé.

  c. Sua filha foi curada.

Hipócritas (Mt 15.8)

Hipócritas (Mt 15.8)

1. Sua malícia: revelada pelo Senhor (Mt 22.18; Jo 2.25).

2. Sua cegueira: perderam a visão da realidade e dos valores (Mt 23.17,19,23,26).

3. Sua aparência: o exterior é mais importante para eles que a Palavra (Mt 15.1-3; 2Tm 3.5; 2Co 5.12).

4. Suas orações: são apenas de lábios (Mt 15.8).

5. Seu zelo: fazer prosélitos (Mt 23.15).

6. Seu prazer: serem honrados pelos homens (Mt 23.6-7).

7. Seu julgamento: as Escrituras lançam sobre eles um “ai” condenador (Mt 23.13; Is 29.15).

Obstáculos na vida de fé (Mt 14.31)

Obstáculos na vida de fé (Mt 14.31)

1. As raposinhas que devastam os vinhedos (Ct 2.15).

2. Sono e preguiça (Pv 6.10).

3. Estultícia (Ec 10.1).

4. Pouco ânimo (Gl 5.9).

5. Pequena fé, desconfiança (Mt 14.31).

6. Um pequeno órgão, a língua (Tg 3.5).

7. Pouco amor (Lc 7.47).

A mão estendida de Jesus (Mt 14.31)

A mão estendida de Jesus (Mt 14.31)

1. Para curar (Mc 1.31).

2. Para purificar (Lc 5.13).

3. Para dar vida (Lc 7.14).

4. Para levantar (Lc 13.13).

5. Para salvar (Mt 14.31).

6. Para abençoar (Mc 10.16).

7. Para vivificar (Ap 1.17).

Um imitador de Cristo (Mt 14.28-30)

Um imitador de Cristo (Mt 14.28-30)

1. O desejo de Pedro: andar sobre as águas como seu Mestre (v. 28).
2. O pedido de Pedro: “Manda-me ir ter contigo!” (v. 28; Jo 21.6-7).
3. O convite a Pedro: “Vem!” (v. 29; Jo 6.35).
4. A ousadia da fé mostrada por Pedro: andou sobre as águas (v. 29; Fp 4.13).
5. A visão errada de Pedro: olhou o vento (v. 30; Hb 12.2).
6. A consequência desta visão errada: começou a afundar (v. 30; 1Rs 19.4ss.).
7. O clamor de Pedro por ajuda: “Salva-me, Senhor!” (v. 30; Sl 50.15).
8. A mão estendida a Pedro (v. 31; Sl 116.3-4).
9. A experiência vitoriosa de Pedro (vs. 32-33; (8.27; Ap 5.9ss.).

Protegidos nas tempestades (Mt 14.22-33)

Protegidos nas tempestades (Mt 14.22-33)

1. A ordem do Senhor (v. 22).

2. A obediência dos discípulos: eles subiram no barco (v. 22).

3. A adversidade: o vento (vs. 24,30; (10.21-22).

4. A consolação do Senhor (v. 27; Is 41.13-14).

5. A grande salvação (vs. 31-32; Sl 107.29).

6. A adoração e o testemunho: (v. 33; (16.16; Jo 6.14).

Um retrato da nossa vida de fé (Mt 14.22-33)

Um retrato da nossa vida de fé (Mt 14.22-33)

1. O mar: um retrato do mundo (povos).

2. O barco: um retrato da igreja.

3. A travessia: uma imagem da nossa vida.

4. A tempestade: uma fotografia das nossas experiências.

5. O salvamento: um retrato da nossa salvação.

6. O desembarque: uma garantia da glória vindoura.

7. O Salvador: o Senhor vem a nós no barco.

Lições de Mt 14.22ss. (Mt 14.22)

Lições de Mt 14.22ss. (Mt 14.22)

1. O Senhor honra a fé (Mt 14.29; Mc 9.23).

2. A Palavra de Cristo é o consolo dos discípulos (Mt 14.27; Is 41.10).

3. Jesus está junto aos seus, especialmente nas necessidades (Hb 13.5-6).

4. Para a fé não há impossíveis (Rm 4.20).

5. A maior preocupação do Senhor são os seus (Mt 14.25; Jo 10.28-30).

6. O Senhor aproxima-se dos seus nas necessidades (At 27.23).

7. A fé em Cristo pode todas as coisas (Mt 14.29; Fp 4.13).

8. Jesus não nos abandona mesmo quando fracassamos (Mt 14.31; Lm 3.57).

Herodes (Mt 14.1-14)

Herodes (Mt 14.1-14)

1. Um pecador, adúltero e assassino (Mc 6.14,27).

2. Ainda assim: procurado por Deus; a Palavra o tocou (Mc 6.20; Hb 4.12).

3. Um arrependimento fingido: não deixou o pecado (Is 55.7).

4. Voltou ao pecado com um ímpeto maior (2Pe 2.22; Hb 6.4ss.).

5. Violentou sua consciência (Mt 14.9).

6. Era um covarde, com medo dos homens (Mt 14.9).

7. Ele perdeu a última chance (Mt 14.9; 2Co 7.9-10).

8. Tornou-se o assassino de João Batista (Mt 14.10; Mt 11.11).

9. Seu fim foi terrível (At 12.23; Dn 5.30).

Um bom trabalhador de Cristo se parece com: (Mt 13.24)

Um bom trabalhador de Cristo se parece com: (Mt 13.24)

1. Um aprendiz (Lc 10.39; Dt 33.3).

2. Um bem armado guerreiro (Ef 6.10-18).

3. Um corredor, que se livra do seu peso (Hb 12.1).

4. Um semeador, que semeia boa semente (Mt 13.24).

5. Um embaixador, que prega a reconciliação (2Co 5.20).

6. Um pescador, que lança sua rede (Jo 21.6).

7. Um servo dedicado ao seu trabalho (Rm 15.16).

A ceifa (Mt 13.23)

A ceifa (Mt 13.23)

1. O tempo da ceifa lembra a fidelidade de Deus (Gn 8.22).

2. Ela testifica a grande bondade de Deus (Sl 65.11,13).

3. É um tempo de luta e trabalho sério (Mt 9.37-38).

4. É um tempo de grande alegria (Is 9.3; Sl 126.6).

5. É uma pregação séria para os perdidos (Jr 8.20).

A semente e os espinhos (Mt 13.22)

A semente e os espinhos (Mt 13.22)

1. Jesus mencionou vários tipos de espinhos (Mt 13.22):

a. As preocupações da vida (Mc 4.19; 2Tm 2.4).

b. A fascinação pelas riquezas (Mt 13.22; Lc 12.18).

c. O amor ao dinheiro (1Tm 6.10,17).

d. A ambição de possuir cada vez mais (Mc 4.19).

e. O desejo de ter o proibido (Gn 3.6).

f. O anseio pelos prazeres (Lc 8.14).

2. Exemplos de pessoas sufocadas pelos espinhos.

a. Demas (2Tm 4.10).

b. Ló (Gn 13.10).

c. Diná (Gn 34.1-3).

Não vivam preocupados (Mt 13.22)

Não vivam preocupados (Mt 13.22)

Não devemos nos preocupar, pois…

1. A preocupação foi proibida por Jesus (Mt 6.25; Lc 12.22,29).

2. O Pai cuida de seus filhos (Mt 6.26-28).

3. Temos promessas nas quais podemos confiar (Hb 13.5).

4. A preocupação não traz nenhum resultado positivo (Mt 6.27-31; 2Tm 2.4).

5. Pessoas como Marta causam problemas para si e para outros (Lc 10.41).

6. A preocupação sufoca a Palavra (Mt 13.22).

7. Podemos lançar todas as preocupações sobre o Senhor (1Pe 5.7; Fp 4.6).

Certezas do cristão (Mt 12.50)

Certezas do cristão (Mt 12.50)

Os filhos de Deus são pessoas com grandes convicções. Eles estão seguros:

1. Do grande amor de Deus (Jo 3.16; 16.27; 17.23).

2. Da expiação dos pecados (Mt 20.28).

3. Do pleno descanso em Jesus (Mt 11.28).

4. Do cuidado do Pai (Mt 6.32).

5. De pertencer à família de Deus (Mt 12.50).

6. Da ajuda do Espírito Santo em todas as necessidades (Mt 10.19).

7. De seu lugar no lar eterno (Jo 14.3).

Jesus é maior que Salomão (Mt 12.42)

Jesus é maior que Salomão (Mt 12.42)

1. O nome de Salomão significa paz. Jesus é o Príncipe da Paz (Is 9.6).

2. Salomão foi filho de Bate-Seba (2Sm 12.24). Jesus é o eterno Filho de Deus (Lc 1.35).

3. Salomão foi o construtor do templo da antiga aliança (1Rs 6). Jesus é o construtor do templo da nova aliança (Mt 16.18).

4. Salomão foi muito rico (1Rs 10.22-23). Jesus é o Senhor de tudo (Hb 1.3; Rm 10.12).

5. Salomão foi justo no seu julgamento (1Rs 3.16-28). Jesus é o Juiz Divino (Jo 5.22,27).

6. A sabedoria de Salomão foi grande (1Rs 4.29-34). Jesus é a Sabedoria de Deus, é onisciente (Jo 2.25).

7. O reinado de Salomão foi breve (1Rs 11.42). Jesus é o Rei Eterno (2Pe 1.10).

8. O renome de Salomão foi grande (1Rs 4.31). A glória de Jesus é eterna (Fp 2.9-11).

O exemplo da rainha de Sabá (Mt 12.42)

O exemplo da rainha de Sabá (Mt 12.42)

Ela veio dos confins da terra trazer suas perguntas a Salomão (1Rs 10.1-2) e teve experiências maravilhosas:

1. Suas perguntas e dúvidas foram respondidas (1Rs 10.3).

2. Seu testemunho (1Rs 10.7). 3. Sua gratidão (1Rs 10.10).

4. Sua alegria ao retornar (como em At 8.39).

5. Sua advertência em relação aos indecisos e incrédulos (Mt 12.42).

quarta-feira, 25 de março de 2015

O amigo dos pecadores (Mt 11.19)

O amigo dos pecadores (Mt 11.19)

Ser “amigo dos pecadores” era uma ofensa, mas para nós é uma honra. Jesus condenava o pecado, mas amava os pecadores.

1. Jesus conhecia a necessidade dos pecadores e os ajudava (Lc 19.10).

2. Jesus veio ao mundo por causa dos pecadores (Mt 18.11; Rm 5.6).

3. Jesus demonstrou seu amor para com os rejeitados (Jo 8.9-11; Mt 8.1-4).

4. Jesus, mesmo na cruz, voltou-se para os pecadores (Lc 23.43).

5. Jesus, depois da ressurreição, demonstrou ser amigo dos pecadores (Mc 16.9).

Servos de Cristo (Mt 10)

Servos de Cristo (Mt 10)

1. A experiência básica do servo (Jo 3.3).

2. A capacitação do servo (Ef 5.18).

3. A tarefa do servo (Mt 10.8; Mt 28.19-20; 1Pe 5.1ss.).

4. A motivação do servo (2Co 5.14).

5. O salário do servo (Mt 10.8; Lc 6.22-23).

6. O sustento do servo (Mt 10.9-10; Fp 4.19).

7. A recompensa do servo (2Co 5.10).

O chamado de Cristo (Mt 11.28)

O chamado de Cristo (Mt 11.28)

1. Quem chama?

   a. O Criador, o Salvador, o Deus de amor (Cl 1.16; 1Jo 4.8).

   b. Aquele que perdoa os pecados e faz novas todas as coisas (Mt 9.6; Mc 5.15).

2. A quem ele chama? a. Aos cansados, oprimidos, presos (Sl 40.2; Lc 4.18).

   b. Aos que já perderam a esperança (2Rs 4.1-2).

   c. Aos pecadores (1Tm 1.15).

3. Por que ele chama?

   a. Por causa de seu amor e não por nossos méritos (Lc 19.10).

   b. Por causa de sua compaixão pelos perdidos (Lc 15.2; Mt 23.37).

   c. Por causa de seu desejo de que estejamos com ele por toda a eternidade (Jo 17.24).

   d. Para colocar-nos no seu serviço (Mt 11.29; Ef 2.10).

4. Como reagimos quando ele nos chama? a. Rejeitando (Jo 1.11).

   b. Atendendo (Mt 4.20; Mt 19.27). c. Aceitar assim como estamos (Mt 9.13).

5. Para o que ele nos chama?

   a. Para dar-nos paz e descanso (Jr 31.25; Mt 11.28; Jo 16.33).

   b. Para um novo nascimento (Jo 3.3,7; Ef 4.24).

Ordens do Senhor (Mt 10.5-16)

Ordens do Senhor (Mt 10.5-16)

Hoje o alcance das ordens de Jesus é mundial (Mc 16.15; At 1.8). Jesus nos ordena…

1. Ir para onde ele determinar (v. 5; Mt 28.19).

2. Pregar o evangelho (v. 7; 2Tm 4.2).

3. Curar os enfermos (v. 8; Tg 5.14-16).

4. Purificar os leprosos (v. 8; 1Jo 1.7).

5. Ressuscitar os mortos (v. 8; Ef 2.1).

6. Expulsar os demônios (v. 8; At 16.18).

7. Dar tudo de graça (v; 8; 2Rs 5.16).

Servos enviados pelo Senhor (Mt 10.1-16)

Servos enviados pelo Senhor (Mt 10.1-16)

1. São escolhidos e revestidos pelo próprio Senhor. Como foi com os apóstolos naquela época, assim também é ainda hoje (v. 1; Mc 3.13-15; Lc 6.13).

   a. São chamados por ele (Rm 8.30).
 
   b. Predestinados para isso por ele (Ef 1.5; Jo 15.16).

   c. E revestidos por ele (At 1.8).

2. Não servem a uma instituição humana, mas sim ao Senhor. Temos hoje muitos pregadores profissionais, mas somente poucos destes são realmente chamados por Deus. Quantos são os que o Senhor chamaria de mercenários! Vamos observar os conselhos que o Senhor deu a seus discípulos:

   a. Eles devem ser generosos (v. 8).

   b. Despreocupados (vs. 9-10; Ap 22.17).

   c. Corteses e amigáveis (v. 12).

   d. Independentes (v. 14).
  
   e. Pacienciosos, como ovelhas que vão ao matadouro (v. 16).

   f. Prudentes, como as serpentes (v. 16).

   g. Símplices, como as pombas (v. 16).

João Batista (Mt 11.7-19)

João Batista (Mt 11.7-19)

1. De acordo com a palavra de Jesus, foi o maior homem nascido de mulher (Mt 11.11).

2. Seu nascimento foi profetizado e ele foi comparado com Elias (Ml 3.1).

3. Como Jesus, seu nascimento foi anunciado pelo anjo Gabriel (Lc 1.11,19).

Por amor do seu nome (Mt 10.22)

Por amor do seu nome (Mt 10.22)

1. Pelo seu nome renunciamos a tudo (Mt 19.29).

2. Pelo seu nome estamos prontos a sofrer (Mt 10.22).

3. Pelo seu nome suportamos provações (Ap 2.3).

4. Pelo seu nome ficamos firmes apesar da fúria de Satanás (Ap 2.13).

5. Em seu nome nos congregamos (Mt 18.20).

6. Em seu nome servimos aos necessitados e doentes (Mt 25.40; Tg 5.14).

7. Em seu nome oramos com liberdade ao Pai (Jo 14.13).

Um convite quádruplo (Mt 11.28-30)

Um convite quádruplo (Mt 11.28-30)

Ele diz: vinde, descansai, aprendei e servi!

1. Para quem o Senhor diz este “vinde”?

a. A todos: “Vinde a mim todos”.

b. Àqueles que se esforçam para salvar-se a si mesmos.

c. Aos sobrecarregados com pecados.

2. A quem o Senhor oferece o “descanso”?

a. Aos irrequietos, aos cansados.

b. Àqueles que têm uma má consciência (Hb 10.22).

c. Dá descanso à alma aflita (Sl 42.5).

d. Oferece o eterno repouso sabático (Hb 4.9-11).

3. De quem o Senhor exige o “aprender” e o que ele quer que aprendam?

a. De todos os que vieram a ele e encontraram o descanso.

b. Que aprendam dele mansidão e humildade.

c. Que aprendam do seu exemplo (Jo 13.13-17; 1Pe 2.21).

d. Que aprendam da sua palavra (Lc 10.39).

e. Que aprendam das suas obras (Jo 14.12; Mc 16.19-20).

4. Quem o Senhor convoca para servir? Os salvos!

a. Tomai sobre vós o meu jugo, portanto: servi!

b. Fomos salvos para servir (Tt 3.8).

c. Serviço é feito por amor ao Salvador (2Co 5.14).

d. Este serviço é nosso santo dever (1Co 9.16).

O caráter de Cristo (Mt 11.29)

O caráter de Cristo (Mt 11.29)

1. Santo na sua natureza (Lc 1.35; Jo 8.46).

2. Inculpável, como o Cordeiro sem manchas (At 10.38; Hb 9.14).

3. Puro em toda a sua vida (1Jo 3.5; Hb 7.26).

4. Separado e santificado no seu ministério (Jo 17.19; Hb 10.10).

5. Manso e humilde de coração (Mt 11.29; Zc 9.9).

6. Consagrado à obra (Hb 5.7-9).

7. Persistente até o fim no seu propósito de salvar (Lc 23.43).

8. Amoroso até o fim (Jo 13.1).

A humildade de Cristo (Mt 11.29)

A humildade de Cristo (Mt 11.29)

A humildade de Cristo se mostrou:

1. Quando assumiu nossa natureza humana (Fp 2.7; Hb 2.17).

2. Quando nasceu em humildade e pobreza (Lc 2.4-7; 2Co 8.9).

3. Quando obedeceu desde a juventude (Lc 2.51).

4. Quando submeteu-se à vontade do Pai (Mt 3.13-15; Jo 8.29).

5. Quando tornou-se um servo de todos (Mt 20.28; Lc 22.27).

6. Quando rejeitou toda glória humana (Jo 5.41; Jo 6.15).

7. Quando se expôs voluntariamente ao vexame (Is 50.6; 53.7).

8. Quando obedeceu até à morte de cruz (Fp 2.8; Hb 12.2-3).

Um milagre triplo do Senhor (Mt 12.22-30)

Um milagre triplo do Senhor (Mt 12.22-30)

Os sinais e milagres do Senhor se tornaram cada vez mais poderosos. Todos deveriam saber que ele era o Messias. Porém a incredulidade de Israel crescia da mesma forma que os milagres, até a crucificação de Jesus.

1. A terrível força de Satanás. Este doente estava possesso, cego e mudo. Satanás havia feito dele uma fortaleza. Uma imagem do homem natural!

2. Amigos amorosos e ajudadores levaram este enfermo até Jesus. Temos casos semelhantes:

a. Um centurião veio por causa do seu criado (Mt 8.5-6).

b. Quatro homens trouxeram um paralítico (Mt 9.2).

c. Um pai intercedeu por sua filha (Mt 9.18,23-26).

d. Possessos podem ser perigosos, mas o verdadeiro amor não conhece o medo. Você já levou outros ao Senhor?

3. O inimigo vencido (v. 29). O Senhor compara Satanás com um valente, armado até os dentes, que guarda a entrada da casa com segurança. O Senhor venceu o valente na cruz do Gólgota (Is 49.24; Cl 2.15). Em breve, o Senhor irá amarrá-lo e o lançará no abismo (Ap 20.2-3).

4. Um milagre triplo. Este possesso, cego e mudo foi curado pelo Senhor. Ele podia ver e falar, os demônios tiveram de deixá-lo por ordem do Senhor.

5. O milagre deixou impressões indeléveis. Amigos e inimigos espantaram-se. Mas faltava como fruto a fé viva no Filho de Deus.

6. Resistência obstinada. Os fariseus revelaram isto. Enquanto o povo declarava o Senhor como o Messias, os fariseus passaram a blasfemar e dizer que ele fazia tais milagres por Belzebu, o maioral dos demônios.

7. Convite para uma real decisão (v. 30). Os fariseus decidiram-se contra o Senhor. Agora os indecisos devem finalmente tomar uma posição clara em relação a Jesus.

terça-feira, 24 de março de 2015

Grandes coisas (Mt 8.23-27)

Grandes coisas (Mt 8.23-27)

1. Uma grande tempestade sobre o mar.

2. Um grande perigo: ondas altas.

3. Grande medo: de morrerem afogados.

4. Grande incredulidade: os discípulos temiam afundar juntamente com o barco.

5. Um grande Salvador: ele repreendeu o vento.

6. Uma grande admiração: “Quem é este…?”.

A cura da sogra de Pedro (Mt 8.14-16)

A cura da sogra de Pedro (Mt 8.14-16) 1. A casa de Pedro. a. Pedro era casado (1Co 9.5). b. Pedro foi um bom pai de família (preocupou-se com sua sogra) (1Tm 3.4). c. Pedro foi hospitaleiro (recebeu a Jesus). 2. A doença da sogra de Pedro: ela tinha febre alta e, provavelmente, estava perto da morte. 3. Amigos fiéis relataram o caso ao Senhor (Mc 1.30; Jo 11.3). 4. O médico sempre pronto para ajudar. a. Jesus veio e tomou-a pela mão. b. Ele levantou-a. A febre a deixou. 5. Verdadeira gratidão: ela levantou-se e passou a servi-lo. Voltar para o texto bíblico

Os dois endemoninhados (Mt 8.28-34)

Os dois endemoninhados (Mt 8.28-34)

1. Eram habitados por demônios (Ef 2.2; 2Co 4.4).

2. Viviam no meio dos sepulcros (Mt 8.28; Lc 1.79).

3. Estavam com a mente perturbada (Rm 1.21ss.).

4. Estavam nus (Lc 8.27; Ap 3.17).

5. Estavam arruinando a si mesmos (como toda pessoa no pecado) (Mc 5.4-5).

6. Tornaram-se um perigo para outros (Mt 8.28).

7. Tinham uma força descomunal (Mc 5.4).

8. Foram libertados pelo Senhor Jesus (Mt 8.33).

O publicano Mateus (Mt 9.9-13)

O publicano Mateus (Mt 9.9-13)

Mateus relatou a história da sua própria conversão. Dificilmente poderia tê-lo feito de maneira mais resumida. Ela não contém nada de enfeites, apenas modéstia e humildade.

1. O seu estado anterior: um publicano e pecador.

2. O chamado do Senhor: “Segue-me” (v. 9).

3. A resposta da fé: seguiu a Jesus (v. 9).

4. Seu sacrifício por Jesus: deixou tudo (Mc 10.28).

5. Seu amor por Jesus: preparou-lhe um banquete.

6. Seu amor pelo próximo: convidou muitos.

7. Sua prontidão para passar por humilhações (v. 11; Hb 13.13).

O grande médico (Mt 9.11-13)

O grande médico (Mt 9.11-13)

O Senhor havia curado muitos doentes em Cafarnaum. Os fariseus estavam descontentes com o Senhor, porque aceitava os pecadores. O Senhor disse: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19.10).

1. Quem é o doente? O pecador, seja fariseu ou publicano. Se os fariseus considerassem o Sl 14 ou palavras parecidas, também iriam chegar-se ao Senhor, o grande médico. Mas, assim o Senhor teve de censurá-los severamente (Mt 23.13ss.; Lc 11.37ss.).

2. A doença. É, já há seis mil anos, uma velha moléstia crônica, da qual ninguém consegue se proteger. Penetrou até no jardim do Éden e, desde então, em todos os homens (Rm 5.12).

As doenças são bem diferentes:

   a. Visíveis. Podem ser vistas, tais como a embriaguez, as paixões da carne, a ira, a avareza, a soberba e outras mais.

   b. Ocultas. Referem-se mais ao nosso interior (Is 1.5-6; Mt 15.18-19); mas são igualmente perigosas.

3. O médico. O grande médico chama-se Jesus, somente ele pode curar a alma.

   a. Para este fim ele veio ao mundo (Is 61.1).

b. Ele sempre pode ser consultado (Jo 3.2; 6.37-38).

   c. O exame. Ele conhece qualquer enfermidade, e não precisa de meios e métodos terrenos. Somente pergunta: “Você quer ser curado?”. Ele sofre com o enfermo como nenhum outro e conhece a seriedade do seu estado.

4. O medicamento. Jesus utiliza especialmente três medicamentos:

   a. A palavra de Deus (Sl 107.20; Jo 6.63; Sl 119.49-50).

   b. O Sangue de Cristo (1Jo 1.9).

c. O Espírito de Cristo, que nos unifica com o médico (At 1.8; 9.17).

5. O preço. Jesus cura gratuitamente. Venha a este médico. Ele espera por você e somente ele pode salvar você da morte eterna (Is 55.1-2).

Jairo (Mt 9.18-26)

Jairo (Mt 9.18-26)

Jairo significa “ele ilumina”. Consideremos a luz que ele transmitiu neste relato.

1. Sua posição elevada: um chefe da Sinagoga.

2. Sua grande necessidade: a morte bate à porta.

3. Seu único refúgio: o Senhor Jesus (v. 18).

4. Seu obstáculo: a grande multidão (vs. 23-24).

5. Sua fé, como de criança (v. 18).

6. O estímulo do Senhor (Mc 5.36).

7. O grande milagre (v. 25).

8. Apesar da proibição de Jesus, o milagre foi divulgado (v. 26; Mc 5.43).

Um seguidor incomum de Jesus (Mt 8.18-22)

Um seguidor incomum de Jesus (Mt 8.18-22) Teólogos irem até o Senhor era uma raridade. Um desses foi o escriba. 1. Uma grande resolução. Para este escriba não foi fácil chegar até o Senhor, porque Jesus era muito desprezado e seus seguidores eram, em parte, pessoas simples e, em parte, pessoas desprezadas: pescadores e publicanos. Portanto, o escriba pertenceu aos visitantes raros (1Co 1.20,27-29). Sentiu-se atraído pelo Senhor, provavelmente por causa dos milagres que viu e do amor que sentiu. a. Falou resolutamente: “Eu quero te seguir” (1Sm 15.22b; Rt 1.16-17; Ap 14.4). b. Sua decisão foi sem reservas: “Seguir-te-ei, para onde quer que fores”, mas foi tão irrefletidamente como Pedro (Mt 26.33; Lc 22.33,54-62). Mesmo assim, sua decisão foi necessária (At 4.12; Jo 14.6). 2. Sua atitude impetuosa. As palavras do escriba estavam corretas, mas ele não se conhecia. Falou num entusiasmo espontâneo, mas não por fé. Seu voto foi impensado (Compare Jefté e Orfa, Jz 11 e Rt 1). O escriba agiu na própria força (Zc 4.6). 3. O exame do Senhor, que: a. Conhece a todos que chegam a ele (Jo 2.24-25). b. Esclareceu-lhe o significado de seguir a Cristo (Mt 8.22). c. Chamou a atenção dele para sua pobreza: “Você quer renunciar tudo como eu, ser pobre como eu?” (2Co 8.9). Jesus nasceu em uma manjedoura emprestada e foi colocado em uma sepultura alheia. “Se você quiser dividir comigo meu destino, então venha”. Voltar para o texto bíblico

Fé recompensada (Mt 9.20-22)

Fé recompensada (Mt 9.20-22)

1. Grande necessidade.

   a. Uma doença séria e um grande flagelo (Mc 5.29,34).

   b. As consequências eram graves: impura perante a lei e, por isso, banida da comunidade (Lv 15.25-27).

   c. Um retrato do pecador diante de Deus.

   d. A doença era incurável; já durava 12 anos.

2. Seu esforço inútil.

   a. Consultou muitos médicos (Mc 5.26).

   b. Com isso, gastou todos os seus bens (Mc 5.26; Lc 8.43).

3. Sua fé genuína.

   a. Apesar de muitas decepções, veio a Jesus, de quem havia ouvido coisas maravilhosas.

   b. Tocou no Senhor (Mc 5.27).

   c. A fé vem pela pregação (Rm 10.17).

   d. Depois disto tudo, esperou ajuda somente do Senhor.

4. Sua cura.

   a. Uma mulher fraca tocou num Salvador poderoso e foi imediatamente curada.

   b. Tão de repente o pecador pode ser curado por um olhar cheio de fé para Jesus (Hb 12.2).
 
   c. O fruto permanente de sua fé: “paz” (Mc 5.34; Rm 5.1).

Cristo, o Servo exemplar (Mt 9.35-38)

Cristo, o Servo exemplar (Mt 9.35-38)

1. Como pregador (v. 35).

2. Como amoroso auxiliador (v. 35).

3. Como pastor preocupado com seu rebanho (v. 36).

4. Como um amigo cheio de compaixão (v. 36).

5. Como conselheiro de seus discípulos (v. 37).

6. Como missionário rogando por obreiros para a seara (v. 38).

A compaixão do Senhor (Mt 9.36)

Como Grande Sumo Sacerdote, o Senhor tem compaixão (Hb 5.2)…

1. Das ovelhas perdidas (Mt 9.36).

2. Dos fracos e doentes (Mt 14.14).

3. Dos famintos (Mc 8.2).

4. Dos atribulados (Jo 11.33).

5. Dos oprimidos (Mt 15.22).

6. Dos impuros e rejeitados (Mc 1.41).

7. Dos desprotegidos e feridos (Lc 10.33).

8. Dos filhos perdidos (Lc 15.20).

9. Dos sofredores (Mc 1.40-42).

10. Dos entristecidos (Lc 7.11-15).

11. De você mesmo (Mt 18.33).

12. Ele é o Deus de toda consolação (2Co 1.3-5).

O mundo na visão de Jesus (Mt 9.38)

O mundo na visão de Jesus (Mt 9.38)

Jesus viu o mundo como…

1. Um deserto com pessoas aflitas e exaustas (Mt 9.36; Is 53.6).

2. Uma seara, madura para a ceifa, mas com poucos trabalhadores (Mt 9.38; Rm 10.14-15).

3. Um grande hospital (p. ex.: Betesda) (Jo 5.1-15).

Trabalhadores para a seara (Mt 9.37-38)

Trabalhadores para a seara (Mt 9.37-38)

O Senhor viu a seara madura e os poucos trabalhadores:

1. Os trabalhadores devem ser pedidos a Deus (Mt 9.38).

2. Os trabalhadores devem ser chamados pelo Senhor (Mt 10.1; At 13.2).

3. Os trabalhadores devem ser capacitados pelo Senhor (Mt 10.1; Is 6.7-8).

4. Os trabalhadores devem ser enviados pelo Senhor (Mt 10.5; Jr 1.10).

5. Os trabalhadores devem ganhar almas (Pv 11.30).

6. Os trabalhadores devem testificar em toda oportunidade (2Tm 4.2).

7. Os trabalhadores não devem se enredar com as coisas desta vida (Mt 10.9; 2Tm 2.4).

8. Os trabalhadores devem estar prontos a sofrer por causa de Jesus (Mt 10.16).

segunda-feira, 23 de março de 2015

A fé que o centurião tinha (Mt 8.5-13)

A fé que o centurião tinha (Mt 8.5-13)

1. Ele manifestou uma grande confiança em Jesus.

2. A doença de seu servo era incurável.

3. Ele confiou no poder da Palavra de Jesus (“apenas manda com uma palavra…”).

4. Sua alta posição não o impediu de buscar a ajuda de Jesus.

5. Sua fé causou admiração ao próprio Senhor.

6. Sua fé foi ricamente recompensada.

Grande fé (Mt 8.5-10)

Grande fé (Mt 8.5-10)

Muitas pessoas indecisas se escondem atrás da frase: “… a fé não é de todos” (2Ts 3.2). Porém, sem justificativa alguma.

1. O centurião foi outrora totalmente ignorante em coisas religiosas, mas ele creu no Senhor.

2. As Escrituras falam de diversos tipos de fé:

   a. Muitos não possuem fé (Jo 12.37).

   b. Outros têm uma pequena fé (Mt 16.8).

   c. Os tessalonicenses tinham uma fé crescente e ativa (2Ts 1.3).

   d. A fé que Abraão tinha era grande (Rm 4.20).

3. O centurião, tinha uma grande fé. Com ela tudo é possível (Mc 9.23).

4. A sua fé parece-nos grande em relação à sua posição como oficial romano. Ele não temeu o escárnio de seus colegas, ao correr atrás de um judeu.

5. Ela foi grande, em relação às circunstâncias. Veio a Jesus por causa de um escravo. Portanto, também era grande em humildade e misericórdia.

6. Grande foi sua fé, pois ele esperou um milagre do Senhor para seu escravo paralítico, quando pediu ao Senhor: “manda apenas com uma palavra” (Sl 107.20).

7. A fé mostrada pelo centurião foi grande em relação ao resultado (v. 13). Na medida em que cremos, fazemos experiências com o Senhor.

Venha a Jesus (Mt 8.1-4)

Venha a Jesus (Mt 8.1-4)

1. Quem pode vir a Jesus?

    a. Os pecadores podem vir (Jo 4.18; Lc 8.2).

    b. Os fracos e doentes podem vir (Lc 8.43-44).

    c. Quem quer ser curado pode vir (2Rs 5).

2. Por que todos podem vir a Jesus?

   a. Jesus não rejeita a ninguém (Jo 6.37).

   b. Jesus quer e pode curar (Mt 8.3; Ez 33.11).

3. O que acontece quando alguém vem a Jesus? Os resultados são maravilhosos (Sl 32.1-2,11).

Pureza para impuros (Mt 8.1-4)

Pureza para impuros (Mt 8.1-4)

1. O estado desconsolador do leproso: ele estava maculado, doente, expulso, impuro, incurável.

2. O que o leproso fez.

a. Foi até o Senhor Jesus na presença de todos.

b. Confessou sua impureza.

c. Foi em profunda veneração e com clamor ardente.

d. Creu, como uma criança, que Jesus poderia curá-lo.

3. O que o Senhor fez para ele.

a. Ouviu sua súplica.

b. Tocou no leproso, algo que ninguém faria.

c. Praticou a misericórdia que havia anunciado (Mt 7.7-8).

d. Mandou-o ao sacerdote para testemunhar que estava limpo. A cura, a grande transformação, precisava ser manifestada.

Do que devemos nos guardar (Mt 7.15)

Do que devemos nos guardar (Mt 7.15)

1. Da avareza (Lc 12.5; Hb 13.5).

2. Dos falsos profetas e heresias (Mt 7.15).

3. Dos falsos cooperadores (Fp 3.2).

4. Da vã filosofia (Cl 2.8).

5. Dos maus pensamentos (Dt 15.9; Mt 1.19).

6. Do vinho (Jz 13.4).

7. Da idolatria (1Jo 5.21).

8. Das mulheres más (Pv 6.24).

Os dois caminhos (Mt 7.13-14)

Os dois caminhos (Mt 7.13-14)

1. Duas portas: a porta larga e a estreita.

2. Dois caminhos: o caminho largo e o estreito.

3. Duas classes: os muitos e os poucos.

4. Dois alvos: a vida eterna e a morte eterna.

5. Frio ou quente (Ap 3.15-16).

6. Dentro ou fora (Mt 25.1-13).

Nosso Pai (Mt 7.11)

Nosso Pai (Mt 7.11)

1. Nosso Pai:

a. Conhece nossas necessidades (Mt 6.8,32).

b. Dá com prazer, como todo pai verdadeiro (Mt 7.11; Sl 103.13).

c. Tem um plano para seus filhos (Mt 10.29; Ef 2.10).

d. Segura-nos em suas mãos (Jo 10.28-29; Dt 33.3).

e. Compadece-se de nós (Sl 103.13; Ap 21.4).

2. Portanto:

a. Vamos amá-lo (1Jo 4.19) e confiar nele (Pv 3.5; Sl 4.8).

b. Vamos contar tudo a ele (Mc 5.33; Fp 4.6)

Causas da queda (Mt 7.3)

Causas da queda (Mt 7.3)

1. Causas da queda.

a. Quem quer ser amigo do mundo cai da fé (Tg 4.4).

b. Quem não testifica do Senhor acaba negando-o (Mt 10.32-33; Lc 22.55-57).

c. Quem não perdoa não tem comunhão (Mc 11.25-26).

d. Negligenciar a comunhão com os irmãos leva ao naufrágio (Hb 10.25).

e. Procurar defeitos nos outros leva a um mau final (Mt 7.3-5).

f. Amar ao mundo reconduz ao mundo (1Jo 2.15-17).

2. A cura.

a. Conversão e arrependimento (Ap 3.3).

b. Voltar ao primeiro amor (Ap 2.4-5).

Buscai! (Mt 6.33)

Buscai! (Mt 6.33)

1. O que o homem deve buscar?

a. O reino de Deus e sua justiça (Mt 6.33).

b. Não o terrestre, mas o celeste (Cl 3.1-2).

c. A paz com Deus e com os homens (Sl 34.14; Hb 12.14).

2. Onde ele deve buscar?

a. Na palavra de Deus (Is 34.16; Sl 119.105; Jo 5.39).

b. Na pregação da palavra (Rm 10.17).

3. Quando ele deve procurar?

a. Antes do amanhecer (Pv 8.17; Sl 88.14).

b. Hoje é o tempo oportuno (Hb 3.7; 2Co 6.2).

4. Como ele deve buscar?

a. Em oração e súplicas ao Senhor (Sl 27.7-8).

b. De todo coração (Jr 29.13; Dt 4.29; Sl 119.2).

5. A promessa para aqueles que buscam.

a. Buscai, e achareis (Lc 11.9; Am 5.4).

b. Batei, e abrir-se-vos-á (Mt 7.7).

O que Deus quer em primeiro lugar (Mt 6.33)

O que Deus quer em primeiro lugar (Mt 6.33)

1. Primeiro a reconciliação (Mt 5.23-24).

2. Primeiro buscar o Reino de Deus (Mt 6.33).

3. Primeiro julgar a si mesmo (Mt 7.5; Gl 6.1).

4. Primeiro limpar o interior (Mt 23.25-26).

5. Primeiro cuidar da sua família (1Tm 5.4).

6. Primeiro dar ao Senhor (2Co 8.5).

7. Primeiro ser provado e depois servir (1Tm 3.10).

8. Primeiro trabalhar, depois colher (2Tm 2.6).

Dois (Mt 6.24)

Dois (Mt 6.24)

1. Dois senhores (Mt 6.24).

2. Dois devedores (Lc 7.41).

3. Duas pessoas orando (Lc 18.10).

4. Dois lugares para guardar tesouros (Mt 6.19-20).

5. Dois caminhos (Mt 7.13-14).

6. Dois pensamentos (1Rs 18.21).

7. Duas possibilidades (Fp 1.23).

O que Deus irá recompensar (Mt 6.22-23)

O que Deus irá recompensar (Mt 6.22-23)

1. As obras de cada pessoa (Is 40.10; Mt 16.27).

2. A hospitalidade (Mt 10.41; Mc 9.41).

3. Os que sofreram por sua causa (Lc 6.22-23).

4. A obediência e a fidelidade (Jo 14.21; Ap 2.10).

5. Os vencedores (Ap 2.7,11,17,26).

6. Cada serviço (Cl 3.23-24).

7. O amor aos inimigos (Lc 6.35; Pv 25.21-22).

Livra-nos do mal (Mt 6.13)

Livra-nos do mal (Mt 6.13)

1. Livra-nos de uma má consciência (Hb 10.22; Sl 32.5).

2. Livra-nos de um coração incrédulo (Hb 3.12; 12.25).

3. Livra-nos dos maus sentimentos (Ef 4.31; Cl 3.8).

4. Livra-nos de toda obra maligna (2Tm 4.18; Sl 121.7).

5. Livra-nos de más companhias (1Co 15.33; 2Co 6.17).

6. Livra-nos de toda forma de mal (1Ts 5.22; Rm 12.9).

A oração dos discípulos (Mt 6.9-13)

A oração dos discípulos (Mt 6.9-13)

Oram como:

1. Filhos: Pai nosso.

2. Adoradores: Santificado seja teu nome.

3. Submissos: Venha o teu reino.

4. Servos: Faça-se a tua vontade.

5. Necessitados: O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.

6. Pecadores: Perdoa-nos as nossas dívidas.

7. Fracos: Não nos deixe cair em tentação.

8. Carentes: Livra-nos do mal.

A instrução do Senhor para a oração (Mt 6.9-13)

A instrução do Senhor para a oração (Mt 6.9-13)

1. A quem devemos orar?

  a. Ao Pai (v. 9).

  b. Em nome de Jesus (Jo 14.13-14).

2. Onde devemos orar?   

  a. No quarto (v. 6).

  b. Em público (At 4.24).

3. Pelo que devemos orar?

  a. Pela honra do Pai (v. 9).

  b. Para que venha o seu reino (v. 10).

  c. Para que sua vontade seja feita (v. 10).

  d. Por nossas necessidades diárias (v. 11).

  e. Pelo perdão dos pecados (vs. 12,14).

  f. Por proteção contra o mal (v. 13).

4. Como devemos orar?

  a. Com todo respeito (v. 9).

  b. Sem vãs repetições (v. 7).

  c. Diante de Deus, não de homens (v. 6).

Algumas condições para a oração (Mt 6.7-8)

Algumas condições para a oração (Mt 6.7-8)

1. Podemos orar ao Pai (Mt 6.8-9).

2. Chegamos em nome do Senhor Jesus (Jo 14.14).

3. Devemos orar crendo (Mt 21.22).

4. Segundo a sua vontade (1Jo 5.14).

5. Com mãos limpas e santas (1Tm 2.8; Tg 4.8).

6. Com fé, em nada duvidando (Tg 1.6; Hb 11.6).

7. Devemos permanecer em Jesus (Jo 15.7).

Comunhão com Deus (Mt 6.6)

Comunhão com Deus (Mt 6.6)

1. Como é possível termos comunhão com Deus?

   a. Por meio de Jesus, a Porta (Jo 10.7; Rm 5.1-2; Hb 10.19).

   b. Pelo Espírito Santo (Ef 2.18).

   c. Pela fé (Ef 3.12; Hb 11.6).

2. Ter comunhão com Deus é o privilégio do crente (Sl 15; 23.6; 24.3-4).

  a. O quartinho de oração é o melhor lugar para ter comunhão com Deus (Mt 6.6).

  b. Ricas bênçãos são o resultado da comunhão com Deus (Hb 4.16).

  c. O caminho para a comunhão com Deus está aberto a todos os crentes (Ef 3.12; Hb 4.16; 10.19-20).

  d. Moisés já usufruía o privilégio da comunhão com Deus (Êx 24.2; 34.1-7).

Orações não têm poder quando: (Mt 6.5)

Orações não têm poder quando: (Mt 6.5)

1. Não há conversão e um discipulado comprometido (Lc 13.25-27).

2. Falta sinceridade e obediência ao Senhor (Mt 6.5,7).

3. Oramos ao invés de agirmos (Êx 14.15; Js 7.7-13).

4. São contra a vontade de Deus (Dt 3.25-27).

5. Estão cheias de incredulidade (Tg 1.6-7).

6. Evitamos a disciplina (2Sm 12.16,18; Is 1.15).

Sobre a oração (Mt 6.5-8)

Sobre a oração (Mt 6.5-8)

Orar é o nosso maior privilégio, porque entramos na presença de Deus perante o trono da graça. Orar é a respiração da alma. Quando oramos entramos em terra santa. Nela os querubins e serafins clamam Santo, Santo, Santo. Homens que buscam a presença de Deus saem com força renovada e podem exercer uma influência abençoadora aos que vivem ao seu redor.

1. Nosso direito glorioso no Pai.

    a. O Pai é mencionado dez vezes nos vs. 1-18.

    b. Portanto, estamos na posição de filhos diante dele, pois recebemos o espírito da adoção de filhos (Rm 8.15,26; Jo 16.7; Gl 4.6).

2. O local da oração.

    a. No quarto. Porém isto não exclui a oração pública.

    b. Os assuntos de oração (vs. 9-13; 1Tm 2.1-2).

    c. Dois perigos na vida de oração: o de querer ser visto e ouvido e o de tagarelar.

3. O atendimento.

     a. O Senhor também fala da recompensa da oração (v. 6).

     b. Nós temos muitas provas de atendimento de orações na nossa própria vida e em especial na Escritura.

Nosso Pai (Mt 6)

Nosso Pai (Mt 6)

1. De quem ele é Pai?

   a. Ele é apenas o Pai daqueles que recebem o Filho (Jo 1.12).

   b. O Espírito Santo confirma que Deus é nosso Pai (Rm 8.16).

2. Onde o Pai está?

    a. No céu, em secreto (Mt 6.18; 1Tm 6.16).

b. Com os de coração quebrantado (Is 57.15; 66.2).

3. O que o Pai faz?

   a. Ele enxerga as coisas ocultas (Mt 6.4,6,18; Sl 139.2).

   b. Ele recompensa o que é feito para ele em oculto (Mt 6.4,6,18; Mc 14.8).

   c. Ele conhece as nossas necessidades (Mt 6.8; Fp 4.19).

   d. Ele ouve as nossas orações e nos protege (Mt 6.6,13; Jo 17.11,15).

4. Como podemos responder à sua bondade? (Sl 116.12).

   a. Fazendo a sua vontade (Mt 6.9; Sl 143.10).

   b. Por confiança absoluta (Mt 6.11).

   c. Buscando o Reino de Deus (Mt 6.33; Ag 1.2-11).

Um Deus perfeito (Mt 5.48)

Um Deus perfeito (Mt 5.48)

1. Deus é perfeito em amor (1Jo 4.8).

2. Deus é perfeito em todas as suas obras (Dt 32.4).

3. Deus é perfeito em todos os seus caminhos (Sl 18.30).

4. Deus é perfeito na sua vontade (Rm 12.2).

5. Deus é perfeito nas suas dádivas (Tg 1.17).

6. Deus é um Pai perfeito (Mt 5.48).

7. Deus é perfeito no seu conhecimento (Jó 37.16).

Como nos distinguimos do mundo? (Mt 5.44)

Como nos distinguimos do mundo? (Mt 5.44)

Quando nós:

1. Alegramo-nos enquanto sofremos injustiças (Mt 5.11-12).

2. Não resistimos aos adversários (Mt 5.39).

3. Pagamos o mal com o bem (Mt 5.44).

4. Fazemos o bem àqueles que nos odeiam (Mt 5.44).

5. Ao invés de ajuntarmos tesouros na terra, ajuntamos tesouros no céu (Mt 6.19-21).

6. Não julgamos aos outros (Mt 7.1-5).

7. Confessamos e agimos de acordo com a vontade de Deus (Mt 7.21-23).

Modelos (Mt 5.16)

Modelos (Mt 5.16)

1. Cristo é o nosso modelo sublime (1Pe 2.21).

2. Paulo era um modelo para os crentes (Fp 3.17; 1Co 11.1).

3. Os profetas eram modelos convincentes (Tg 5.10).

4. Nós devemos ser exemplos para os crentes (1Tm 4.12).

5. Devemos também ser um exemplo para o mundo (Mt 5.16).

6. Através disso devemos emudecer o mundo (1Pe 2.15).

7. Devemos viver a Bíblia para o mundo ver (2Co 3.2).

8. Não devemos ser um exemplo escandaloso (Lc 17.32; 1Co 10.5-11).

Características do cristão (Mt 5.13)

Características do cristão (Mt 5.13)

1. Como santos, separem-se do mundo (Rm 1.7; Gl 1.15).

2. Como cristãos, sejam semelhantes a Cristo (At 11.26; Rm 8.29).

3. Como sal, salguem (Mt 5.13).

4. Como luz, brilhem (Mt 5.14-16).

5. Como carta de Cristo, sejam legíveis (2Co 3.2).

6. Como lutadores, sejam corajosos e fortes (Js 1.9; 2Tm 2.3).

7. Como filhos, sejam obedientes (1Pe 1.13-15).

8. Como filhos, trabalhem na vinha do Pai (Mt 21.28).

9. Como ramos, tragam frutos para o Senhor (Jo 15.8).

10. Como testemunhas, falem do Senhor (Lc 24.48).

11. Como servos, estejam à disposição do Mestre (Jo 13.14-17).

12. Como peregrinos, abstenham-se das paixões carnais (1Pe 2.11).

Prove a si mesmo (Mt 5.13)

Prove a si mesmo (Mt 5.13)

Cada pessoa deve provar se…

1. É sal sem poder de salgar (Mt 5.13).

2. É uma casa edificada na areia (Lc 6.49).

3. É um ramo sem frutos na videira (Jo 15.6).

4. É uma lâmpada debaixo do velador (Lc 8.16).

5. É joio em vez de ser trigo (Mt 13.30).

6. É um bastardo em vez de ser filho (Hb 12.8).

Quem será recompensado? (Mt 5.12)

Quem será recompensado? (Mt 5.12)

1. Os que renunciarem a si mesmos (Jo 12.25-26).

2. Os que sofreram por causa do seu nome (Mt 5.12; Lc 6.22-23).

3. Os que foram provados no fogo (1Pe 1.7; Dn 3.25).

4. Os vigilantes (Lc 12.35-38).

5. Os que administram bem os bens recebidos (Lc 19.13; 2Co 5.9-10).

6. Os administradores fiéis (1Co 4.2; Tt 1.7).

7. Os pastores fiéis (1Pe 5.1-4).

8. Os ajudadores fiéis (Mt 6.4; Mc 9.41).

9. Os que perdem os bens por causa de Jesus (Hb 10.34; 11.26).

10. Os doadores fiéis (2Co 9.7-15). Voltar para o texto bíblico

A recompensa de vocês é grande (Mt 5.12)

A recompensa de vocês é grande (Mt 5.12)

1. Uma grande acolhida no céu (2Pe 1.5-11).

2. A coroa da justiça (2Tm 4.8).

3. Reinar com Cristo (Lc 19.17-19).

4. Coroa de ouro para os presbíteros fiéis (1Pe 5.4).

5. Coroa de glória para os ganhadores de almas (1Ts 2.19-20).

6. Sentar-se no trono de Cristo como vencedor (Ap 3.21).

7. Pleno reconhecimento pelo serviço prestado (Mt 25.14-23).

Bem-aventurados os limpos de coração (Mt 5.8)

Bem-aventurados os limpos de coração (Mt 5.8)

1. O coração humano:

   a. Por natureza é mau, arrogante, desanimado (Gn 6.5; Jr 17.9).

   b. O desejo pela purificação: (Sl 51.10; Jo 13.9).

   c. O desejo é operado pelo Espírito Santo (Jo 16.8; 2Sm 12.7).

2. O meio para a purificação:

   a. O sangue de Jesus (1Jo 1.9; 1Pe 1.19).

   b. Pela Palavra de Deus (Ef 5.26).

3. O objetivo da purificação:

   a. Para encontrar-se com Deus (Hb 12.14).

   b. Para estar diante dele santo e irrepreensível (Ef 1.4).

   c. Para sermos um povo de propriedade exclusiva (Tt 2.14).

4. A grande bênção da purificação:

   a. Ver a Deus (Êx 33.20).

   b. Poder encontrar-se com Deus em oração com alegria (Hb 10.19).

   c. Vê-lo na glória (Ap 21.3).

   d. Portanto, vamos prosseguir na purificação (2Co 7.1).

A mansidão (Mt 5.5)

A mansidão (Mt 5.5)

1. O Senhor ordenou que devêssemos aprender a mansidão (Mt 11.29).

2. Os mansos poderão deleitar-se (Sl 37.11).

3. Deus ensina os caminhos aos mansos (Sl 25.9).

4. Deus pode transformar a pessoa mais iracunda (Êx 2.12; Nm 12.3).

5. Apenas com mansidão podemos disciplinar outras pessoas (2Tm 2.25; Gl 6.1).

6. O Espírito Santo opera a mansidão (Gl 5.22-23).

7. Procurar a mansidão é mandamento do Senhor (1Tm 6.11).

O grande poder de Jesus (Mt 4.23)

O grande poder de Jesus (Mt 4.23)

1. Ele tem poder de dar e conservar sua vida (Jo 10.18).

2. Ele tem poder para perdoar pecados (Mc 2.10; Mt 9.6).

3. Ele tem poder sobre os demônios (Lc 4.36).

4. Ele tem poder sobre as enfermidades (Mt 4.23).

5. Ele tem poder para exercer juízo (Jo 5.27).

6. Ele tem poder sobre toda carne (Jo 17.2).

7. Ele tem poder no céu e na terra (Mt 28.18).

Eu quero (Mt 4.19)

Eu quero (Mt 4.19)

A lei diz: “Você deve!” e não temos a capacidade de cumpri-la. Sob a graça, o Senhor diz: “Eu quero!”.

O Senhor diz:

1. Eu quero perdoar o pecador pela graça (Hb 10.17).

2. Eu não quero lançar ninguém fora (Jo 6.37).

3. Eu quero, fica limpo (Mc 1.41).

4. Eu quero dar-lhes descanso (Mt 11.28).

5. Eu quero colocar a lei no seu coração (Hb 10.16).

6. Eu quero ser o seu Deus (2Co 6.17-18).

7. Eu quero fazer de vocês pescadores de homens (Mt 4.19).

8. Eu quero recebê-los para mim (Jo 14.3).

O que Deus quer (Mt 4.19)

O que Deus quer (Mt 4.19)

1. Deus quer dar-nos descanso (Mt 11.28).

2. Deus quer fazer de nós pescadores de homens (Mt 4.19).

3. Deus quer dar-nos plena satisfação (Is 44.3).

4. Deus quer sustentar-nos até a velhice (Is 46.4; Sl 92.14).

5. Deus quer guiar-nos pelo caminho (Sl 32.8).

6. Deus quer nos fortalecer, ajudar e sustentar (Is 41.10).

Aparições de anjos durante a vida do Senhor Jesus (Mt 4.11)

Aparições de anjos durante a vida do Senhor Jesus (Mt 4.11)

1. Os anjos apareceram aos pastores que viviam nos campos (Lc 2.9).

2. A José no sonho (Mt 2.13).

3. A José no Egito (Mt 2.19).

4. A Jesus depois da tentação no deserto (Mt 4.11).

5. A Jesus no Getsêmani (Lc 22.43).

6. Na ressurreição (Mt 28.2).

7. Durante a ascensão ao céu (At 1.10).

A tentação de Cristo (Mt 4)

A tentação de Cristo (Mt 4)

O Senhor Jesus foi tentado, provado em todas as coisas (Hb 2.18; 4.15).

1. Quando o Senhor foi tentado?

a. Depois do batismo.
b. Depois da unção com o Espírito Santo (Mt 3.16).
c. Depois do reconhecimento público pelo Pai (Mt 3.17).
d. Depois de longo jejum e oração (Mt 4.2).

2. Onde o Senhor foi tentado? Não num jardim, como Adão, mas no deserto (Mt 4.1).

3. Como o Senhor foi tentado?

a. Pela dúvida: “Se” (Mt 4.3,6).
b. Pela fome (Mt 4.2).
c. Para se exaltar a si mesmo (Mt 4.6).
d. Para buscar a glória do mundo rejeitando a Deus (Mt 4.9).

4. Como o Senhor venceu a tentação? Pela Palavra (Mt 4.4,7,10; Dt 8.3).

A filiação divina de Cristo (Mt 3.17)

A filiação divina de Cristo (Mt 3.17)

1. O Senhor a afirmou (Mt 26.63-64).

2. O Pai a declarou (Mt 3.17; 17.5).

3. A ressurreição a provou (Rm 1.4).

4. Pedro a testificou (Mt 16.16; At 3.15).

5. Paulo a anunciou (At 9.20).

6. Os demônios a reconheceram (Mc 3.11).

7. Os discípulos creram nela (Mt 14.33).

8. Todos um dia a confessarão (Fp 2.9-11).

Sete testemunhos sobre Cristo (Mt 3.17)

Sete testemunhos sobre Cristo (Mt 3.17)

1. Dos guardas: “Jamais alguém falou como este homem” (Jo 7.46).

2. Dos fariseus: “ele recebe pecadores” (Lc 15.2).

3. Do malfeitor. “…mas este nenhum mal fez” (Lc 23.41).

4. Do centurião: “…ele é Filho de Deus” (Mc 15.39; Mt 21.9).

5. Da multidão: “…queremos Barrabás” (Jo 18.39-40).

6. Do Pai: “…meu Filho amado” (Mt 3.17).

7. Dos apóstolos: “perdão através dele” (At 10.38).

Os frutos do verdadeiro arrependimento (Mt 3.8)

Os frutos do verdadeiro arrependimento (Mt 3.8)

1. Profundo pesar pelos seus pecados diante de Deus (2Cr 7.14; Tg 4.9).

2. Confissão sincera do pecado (At 3.19; 26.20).

3. Deixar os caminhos pecaminosos (1Sm 7.3; Is 55.7).

4. Romper com todo pecado conhecido (1Ts 1.9).

5. Os resultados são frutos dignos de arrependimento (Lc 3.10; 2Co 7.11).

sábado, 21 de março de 2015

João Batista (Mt 3.1)

João Batista (Mt 3.1)

Sua vida curta e frutífera foi rica em ensino, edificação e cheia de acontecimentos importantes. A profecia sobre João Batista está em Ml 3.1. João foi o precursor do Senhor.

1. Seu caráter extraordinário.

   a. Este já foi salientado pelo anjo Gabriel (Lc 1.15-17).

   b. Também o seu pai, Zacarias, foi avisado dos propósitos de Deus para seu filho.

   c. João Batista foi uma pessoa muito humilde, não viveu para si, mas glorificou a Cristo, cujo instrumento queria ser (Jo 1.19-23,27).

2. Seu nascimento também foi cercado por circunstâncias extraordinárias (Lc 1.5-25).

3. O importante ministério de João Batista.

   a. Como pregador no deserto (Mt 3; Lc 3.1-20).

   b. João batizou todos os que aceitaram a sua mensagem e se arrependeram. Grandes multidões foram batizadas. Também Jesus, o Rei vindouro foi batizado (Mt 3.5-6,13-17).

   c. Seu ministério envolveu todo povo, ricos e pobres, todas as classes. Durou pouco tempo, mas, nesse tempo, realizou mais obras do que outros realizaram em uma vida inteira.

Tempo de avivamento (Mt 3)

Tempo de avivamento (Mt 3)

Com este fato inicia o Novo Testamento. Sempre encontramos tais tempos, principalmente em Atos dos Apóstolos. Israel dormia. Estava satisfeito com formas vazias e cerimônias, mas o coração apegava-se ao mundo, ao pecado, e não ao Deus vivo. Então Deus enviou uma poderosa testemunha: João Batista.

1. Ele era uma ferramenta: muito simples, como sempre são os verdadeiros homens espirituais. Homens mais simples do que Paulo e Pedro dificilmente encontramos.

2. Os ouvintes: todas as classes sociais iam até João para ouvir sua poderosa mensagem. A todos ele pregava o arrependimento e a conversão a Deus.

3. O lugar da pregação: não era no templo ou na sinagoga, mas ele pregava no deserto. O coração dos ouvintes era tão desconsolado quanto o deserto (Jr 2.2-3).

4. A pregação: era breve, mas tremenda, e atingia o coração dos ouvintes. Seu “arrependei-vos” compreendia todas as classes. João tornava-se bem pessoal, assim como Natã para com Davi (2Sm 12.7). Ele descobria o pecado (1Rs 20.40; Pv 28.13). Arrependimento era sempre o tema daqueles a quem Deus usava para conversão dos homens (At 2.38; 17.30).

5. O resultado da pregação: muitos perguntaram por uma saída do seu pecado. Eles arrependeram-se, isto significa que mudaram seu modo de pensar. Após, seguia-se a confissão dos pecados, reparação, conversão a Deus, o batismo e uma nova vida.

Como Jesus foi recebido quando nasceu (Mt 2.10)

Como Jesus foi recebido quando nasceu (Mt 2.10)

1. Outrora, como hoje, Jesus foi recebido de diferentes maneiras:

   a. Com ansiedade os magos o buscaram (Mt 2.2; Lc 10.24).
   b. Os pastores o receberam com grande alegria (Lc 2.15-16).
   c. Simeão, ancião, recebeu-o com louvor (Lc 2.28; Jo 1.12).
   d. Os religiosos ficaram indiferentes (Mt 2.5-6).
   e. Herodes ficou cheio de ódio (Mt 2.13,16).

2. Como nós devemos recebê-lo?

   a. Com alegria (Mt 2.10).
   b. Com diligência (Mt 2.8).
   c. Com motivações corretas (Mt 2.2).

Os magos (Mt 2.1-12)

Os magos (Mt 2.1-12)

1. Os magos: a. Sua origem: de um lugar longínquo (Mt 2.1; Ef 2.13).

   b. Sua atividade: estudiosos das estrelas.
   c. Sua descoberta: a estrela de Jacó (Nm 24.17).
   d. Seu desejo: ver o Rei. e. Suas dificuldades: procuraram por muito tempo e ficaram desorientados (Hb 12.2).

2. Como finalmente se encontraram com o Rei:

   a. Com fé infantil.
   b. Com grande humildade e honra (Mt 2.11).
   c. Com gratidão prática (Mt 2.11).

3. Suas ofertas: trouxeram o melhor para o menino Jesus:
  
   a. Ouro: símbolo da riqueza.
   b. Incenso: lembra a adoração.
   c. Mirra: era usada nos sepultamentos (Jo 12.7).

O que nos ensina a história do Natal? (Mt 2)

O que nos ensina a história do Natal? (Mt 2)

1. Que Deus fala de diversas formas aos homens.

  a. Aos sábios, por meio de uma estrela.

  b. Aos pastores, por meio de anjos (Lc 2.9).

  c. A Simeão, pelo Espírito Santo (Lc 2.26).

2. Que a verdade deve ser buscada seriamente.

  a. Os sábios vieram de muito longe.

  b. Os pastores deixaram os rebanhos.

3. Que a finalidade é a adoração a Deus.

  a. Os sábios adoraram-no pelas suas ofertas (Mt 2.11).

  b. Os pastores deram glórias a Deus (Lc 2.20).

Diversas funções do Senhor, como:

Diversas funções do Senhor, como: (Mt 1.21)

1. Salvador, para salvar e santificar (Mt 1.21).

2. Redentor, para libertar do pecado e das atitudes erradas (1Pe 1.18-19).

3. Mediador, para unir (1Tm 2.5).

4. Sumo Sacerdote, para interceder por nós (Hb 7.24-25).

5. Cabeça, para em tudo ter a primazia (Cl 1.18).

6. Rei, para reinar (Jo 18.33-37).

7. Juiz, para julgar (At 17.31).

O nome de Jesus (Mt 1.21)

O nome de Jesus (Mt 1.21)

1. “Jesus” é o nome acima de todos os nomes (Fp 2.9).

2. Somente neste nome há salvação (At 4.12).

3. Se pedirmos em seu nome, seremos atendidos (Jo 14.14).

4. Em seu nome nós devemos nos reunir (Mt 18.20).

5. Em seu nome pregamos (Lc 24.47; At 4.17-20).

6. Em seu nome disciplinamos os infiéis (1Co 5.3-5).

7. Por causa desse nome sofremos perseguição (At 5.41).

8. Ao seu nome todo joelho se dobrará (Fp 2.10-11).

9. Com esse nome, manifestou-se como o ressuscitado (At 22.8; Ap 22.16).

10. O nome de Jesus é tudo para nós.

a. É um nome ordenado por Deus. Não foram José e Maria que o escolheram, foi anunciado por um anjo.

b. O significado desse nome: “Jesus” (grego) = “Josué” (hebraico): Salvador. - Com isso, José foi avisado sobre quem seria a criança posteriormente. - No Antigo Testamento, o nome aparece duas vezes: Josué, o grande líder de Israel depois de Moisés, que conduziu o povo para a Terra Prometida. Como tal, ele é um exemplo de Jesus, que conduz os crentes do mundo pecaminoso para a glória celestial. - Na luta mais árdua de Israel, o sol parou (Js 10.12-13); quando Jesus venceu o maior inimigo, o sol ficou encoberto (Mt 27.45). - A segunda pessoa com esse nome é o sumo sacerdote Josué (renovo) (Zc 6.11-12; veja Is 4.2). - Nosso Josué-Jesus é, em uma só pessoa, Salvador e sumo sacerdote (Hb 7.25). Seus precursores, no Antigo Testamento, morreram. Ele vive para sempre (Hb 13.8). c. O grande poder do nome de Jesus. Através do anjo foi anunciado: ele salvará seu povo. Ele salva: - da culpa do pecado. - do poder do pecado (Rm 7.24-25). - do juízo vindouro (Jo 3.36; 5.24). - e quando ele voltar, nos dará um corpo incorruptível.

Enoque, um mestre (Gn 5.21-24)

Enoque, um mestre (Gn 5.21-24)

1. Pelo seu ensinamento ele se diferenciou de seus contemporâneos. Ele ensinou o mundo pela sua conduta.

a. Dele também se pode dizer: “Vós, porém, sois…” (1Pe 2.9).
b. Ele deixou o mundo e se tornou um com Deus (Am 3.3).

2. Ele ensinou o mundo pela sua pregação séria (Jd 14-16).

a. Deus revela a seus servos o que em breve irá acontecer (Am 3.7; Ap 1.1).
b. Enoque pregou o julgamento (Jd 14-15).
c. Em espírito viu o juízo sobre as nações (Mt 25.31ss.).
d. Ele viu o que, mais tarde, João descreveu (Ap 19.11ss.).
e. Ele viu o chocante juízo final (Ap 20.11-12).

3. Ele ensinou o mundo pelo seu arrebatamento (Hb 11.5).

a. Repentinamente ele não estava mais lá (Gn 5.24).
b. Certamente foi procurado como Elias (2Rs 2.16-18).
c. Também muitos, um dia, procurarão por nós e não nos acharão (Lc 17.34-35).

Abel (Gn 4)

Abel (Gn 4)

Logo no começo da Bíblia e por toda Escritura Sagrada vemos duas linhas marcantes: a dos crentes e a dos incrédulos; filhos de Deus e filhos do maligno (Satanás); justos e injustos. Abel foi um homem de fé, nele vemos uma imagem agradável do homem para Deus.

a. Confiança em Deus e no seu sacrifício pelo pecado.
b. Consagração a Deus.
c. Comunhão com Deus.

1. A fé verdadeira age segundo os pensamentos de Deus (Hb 11.4). É dirigida pela palavra de Deus e não por vontade própria como Caim. Certamente Caim também conhecia a vontade de Deus tão bem quanto seu irmão, mas não a seguiu.

2. A fé verdadeira é aceita por Deus (Gn 4.4). Deus olhou, com agrado, para o sacrifício de Abel, como, mais tarde, para o de seu Filho (Mt 3.17). Somente em Cristo somos agradáveis a Deus (Ef 1.5).

3. A fé verdadeira é odiada e perseguida pela incredulidade (Gn 4.4-5). Veja exemplos como Caim e Abel, Saul e Davi, os fariseus e o Senhor Jesus e mais tarde, a igreja perseguida (Jo 17.14-16). Cada novo convertido experimenta logo o ódio dos incrédulos que o rodeiam (1Jo 3.13; Mt 10.22; Jo 15.20). As trevas odeiam a luz.

4. A fé verdadeira recebe a aprovação divina (Mt 23.35; Lc 11.50-51; Hb 11.4; 12.23; 1Jo 3.12). Deus sente as necessidades daqueles que sofrem por causa do seu nome, como se fossem suas próprias necessidades (At 9.5; Zc 2.8).

Caim (Gn 4)

Caim (Gn 4)

Da mesma forma como a fé e a obediência se relacionam, assim também a incredulidade e a desobediência. O incrédulo:

1. Anda em seus próprios caminhos (Jd 10-11; Pv 14.12; Is 55.8).

2. É condenado por Deus (Gn 4.5; Jo 3.36). Abel trouxe um holocausto agradável a Deus (Lv 9.24; Jz 6.21; 1Rs 18.38; 1Cr 21.26; 2Cr 7.1). O fogo do alto manifestava o agrado de Deus ao sacrifício e ao caráter do ofertante. Caim foi presunçoso; por isso seu sacrifício surgiu de uma falsa mentalidade e foi rejeitado por Deus.

3. Não se humilha, irrita-se com os caminhos de Deus. A soberba de Caim era abominação para Deus (1Pe 5.5b).

4. Age conforme sua própria vontade (Gn 4.7). O problema estava em Caim e na sua constante rejeição de Deus. Por isso seu sacrifício não foi agradável a Deus, como o de Abel. Assim, tornou-se arquétipo do anticristo.

5. Causa sua própria infelicidade como Caim. Seu ódio foi contra o seu irmão crente e o incitou ao fratricídio (Gn 4.8; 1Jo 3.12,15). O primeiro homicídio concretizou-se já na segunda geração. O último e grande assassino será o anticristo.

6. Não escapa do seu castigo. Rejeitou a Cristo, o sacrifício único para todos (Gn 4.11-13). Quem não aceitar a Cristo como seu único Salvador, já está julgado (At 4.12; Jo 3.18).

O nascimento virginal de Cristo (Gn 3.15)

O nascimento virginal de Cristo (Gn 3.15)

1. Foi prometido (Gn 3.15; Mt 1.23).

2. Foi profetizado (Is 7.14; 9.6).

3. Foi anunciado por Gabriel (Lc 1.30-35).

4. Foi confirmado pela boca de um anjo (Mt 1.20-21).

5. Foi crido pelos pastores (Lc 2.15).

6. Foi admirado por Maria (Lc 2.19).

7. Foi testemunhado pelo apóstolo Paulo (Gl 4.4).

Que é isso que fizeste? (Gn 3.13)

Que é isso que fizeste? (Gn 3.13)

1. O que fizeram?

a. A paixão dos olhos foi a causa do pecado de Eva (Gn 3.6; 1Jo 2.16).

b. Desobedeceram a Deus e à sua Palavra, cobiça (Gn 3.17).

2. Qual foi a consequência?

a. Sentimento de culpa (Gn 3.8).

b. Nudez (Gn 3.7; Ap 3.17).

c. Medo e dores (Gn 3.16).

d. Tribulação, fadiga, maldição (Gn 3.17; 5.29; Sl 90.7-9).

3. O que Deus fez pelos dois?

a. Ele fez um sacrifício pelos dois, o primeiro de todos os sacrifícios (Gn 3.21; Rm 3.22-26).

b. Ele os vestiu (Gn 3.21; Is 61.10).

Nossos privilégios (Gn 3.9-10)

Nossos privilégios (Gn 3.9-10)

1. Podemos vir ao Senhor assim como estamos (Gn 3.10; Jo 6.37).

Graças à Deus que não exige nem uma qualidade para sermos salvos no ato da salvação. e se queremos ver a nossa salvação e sermos salvos definitivamente então faremos juz á nossa salvação vivendo na santidade de Deus pelo Espírito Santo.

2. Podemos encontrá-lo no sacrifício como Abel (Gn 4.4; Hb 12.24).

3. Podemos andar com Deus como Enoque (Gn 5.22; Fp 1.27).

4. Podemos trabalhar para o Senhor como Noé (Gn 6.14; Sl 100).

5. Podemos ter intimidade com Deus como Abraão (Gn 18.23).

6. Podemos lutar com Deus e prevalecer como Jacó (Gn 32.24ss.).

7. Podemos obedecer-lhe como Isaque e ser abençoados (Gn 26.2,12).

8. Podemos permanecer em Deus como José e ser frutíferos (Gn 49.22-26; Jo 15.5).

A responsabilidade dos maridos (Gn 2)

A responsabilidade dos maridos (Gn 2)

O homem deve ter uma esposa, não uma amante (Gn 2.24; 1Rs 11.1).

Responsabilidades do marido para com sua esposa:

1. Agir com discernimento e consideração em relação a ela (1Pe 3.7; Mt 19.5).

2. Amá-la (Ef 5.25; Cl 3.19) e ser-lhe fiel (Ml 2.14-15; Pv 5.19).

3. Cuidar dela e consolá-la nas necessidades (Ef 5.28; 1Sm 1.8).

4. Veja o exemplo de Isaque e Rebeca (Gn 24.67).

5. Não mandar, mas tudo planejar com ela (Gn 31.4-7).

6. Não se separar da sua esposa (1Co 7.11-12).

O que é o homem (Gn 1.27)?

O que é o homem (Gn 1.27)

1. Como criatura: uma obra maravilhosa de Deus (Gn 1.27; Sl 139.14).

2. Como pecador: uma presa de Satanás (Gn 3.13; Ef 2.2).

3. Como salvo: um objeto da graça de Deus (1Tm 1.16).

4. Como santo: alguém que representa a Cristo (Ef 5.27).

5. Como templo: alguém no qual Deus habita (1Co 3.16; Jo 14.23).

6. Como canal: alguém pelo qual fluem rios de bênçãos (Jo 7.38; Is 41.18).

7. Como glorificado: alguém que será semelhante ao Senhor (1Jo 3.2; Fp 3.21).

Haja luz (Gn 1.3)

Haja luz (Gn 1.3)

1. Deus é luz (1Jo 1.5; Jo 8.12).

2. A luz foi a primeira coisa que Deus criou (Gn 1.3).

3. A luz é a primeira coisa que Deus dá a uma pessoa (At 26.13; Jo 1.7).

4. A luz manifesta as trevas (Ef 5.13).

5. A luz revela as trevas (Jo 3.19-21).

6. A luz faz separação entre a luz e as trevas (Gn 1.4; 2Co 6.14).

7. A luz é o caminho do justo (Pv 4.18).

8. A luz é pura: quem caminha na luz é puro (Mt 17.2; 1Jo 1.7).

9. A luz deve ser irradiada pelos filhos de Deus (Mt 5.14; Fp 2.15).

10. A Palavra é a luz que ilumina o nosso caminho (Sl 119.105,130).

11. A luz produz frutos: sem luz não há vida (Jo 1.4).

12. A luz será nossa herança eterna (Cl 1.12-13; Ap 21).

13. Satanás é o príncipe das trevas (At 26.18; Cl 1.13; Ef 2.2).

Uma comparação instrutiva (Gn 1)

Comparação entre a criação (Gn 1) e a recriação do ser humano na salvação (2Co 5.17).

1. As trevas cobrem o abismo (Gn 1.2). Quem não nasceu de novo está nas trevas (Rm 1.21; Ef 4.18).

2. Deus disse: “Haja luz; e houve luz” (Gn 1.3). Da mesma forma a luz de Deus ilumina o coração humano (2Co 4.6; At 26.18).

3. Deus disse: “Produza a terra…” (Gn 1.11-12). O novo homem produz nova vida (2Co 5.15; Mt 5.14).

4. Deus falou: “Sede fecundos, multiplicai-vos” (Gn 1.28). O novo homem produz o fruto do Espírito (Gl 5.22-23; Fp 1.11).

5. Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem” (Gn 1.26). O novo homem irradia a imagem de Cristo (2Co 3.18).

6. Deus descansou no sétimo dia (Gn 2.3). Descansar em Cristo faz parte da vida do novo homem (Hb 4.3).

O mundo (Gn 1)

1. Qual é a realidade do mundo?

a. Foi criado por Deus (Gn 1.1; Cl 1.16-17).
b. Foi corrompido por Satanás, o príncipe deste mundo (1Jo 5.19; Rm 5.12).
c. Satanás é o deus deste mundo (2Co 4.4).
d. Satanás quis dar o mundo ao próprio Senhor Jesus (Mt 4.9).

2. Qual é a única esperança do mundo?

a. A luz do evangelho (Jo 3.16).
b. O sangue do Cordeiro (Jo 1.29; Hb 9.22).
c. O Senhor Jesus: o mundo apenas pode ser salvo por meio dele (Jo 3.17).
d. É Jesus a reconciliação do mundo inteiro (1Jo 2.2).

3. Qual é a grande necessidade do mundo?

a. É o Senhor Jesus (At 4.12; Jo 15.5).
b. É o Espírito Santo que convence o mundo do pecado (Jo 16.8).
c. É a lei que condena o mundo e o convence (Rm 3.19).
d. Tudo para que o mundo possa confessar a sua culpa e receber o perdão (1Jo 1.9; Ef 1.7).

O Criador e a criação (Gn 1)

Toda a Trindade está incluída na grandiosa obra da criação; o Pai, que, por assim dizer, planejou toda a criação como um grande arquiteto; o Filho, chamado de “A Palavra” que estava no princípio com Deus (Jo 1.1,14), e por meio de quem os mundos foram criados (Cl 1.16; Hb 1.2); e o Espírito Santo, que pairava sobre as águas. Deus criou os céus e a terra. O inferno não foi criado para os homens, mas para Satanás e seus anjos. O homem, no entanto, escolhe o inferno para si mesmo (Jo 3.36), se rejeitar Jesus, o caminho para o céu (Jo 14.6).

O que aprendemos neste texto sobre o Criador e a criação?

1. O caminho para compreender a criação é a fé (Hb 11.3; Sl 33.6).

2. Sua existência é eterna (Cl 1.17; Jo 1.1,13-14).

3. Seu Filho é eterno (Pv 8.22-31; Jo 8.58).

4. Seu poder é infinito: tudo foi criado por meio dele (Hb 1.12; Is 44.14).

5. Sua sabedoria é infinita (Jr 51.15).

6. Sua vontade é infinita: ele pode realizar tudo o que quer (Is 45.12).

7. Sua perfeição é infinita: tudo era muito bom (Gn 1.10,12,21).

8. Sua bondade é infinita: tudo foi criado para o bem-estar do homem (Gn 2.8ss.).

Sete consequências da queda no pecado para o homem e para seu Salvador (Gn 3.16)

1. Dores (Gn 3.16; Is 53.3-5).

2. Sujeição à lei (Gn 3.16; Gl 4.4-5).

3. Maldição (Gn 3.17; Gl 3.13).

4. Fadiga (Gn 3.17; Is 53.11).

5. Espinhos (Gn 3.18; Mt 27.29).

6. Suor (Gn 3.19; Lc 22.44).

7. Morte (Gn 3.19; Lc 23.46).

Fidelidade a Deus (Gn 22.3-18)

1. Como Abraão, que deu a Deus o que tinha de mais querido (Gn 22.3-18).

2. Como José, que preferiu sofrer a entristecer a Deus (Gn 39.4-22).

3. Como Moisés, que foi fiel em toda a sua casa (Nm 12.7; Hb 3.5).

4. Como Davi, diante dos adversários (1Sm 22.14).

5. Como Daniel, diante da morte pelo martírio (Dn 6.10-14).

6. Como Paulo, no ministério que lhe foi confiado (At 20.20).

7. Como Timóteo, o filho amado e fiel (1Co 4.17; Fp 2.19-20).

8. Como os crentes sofredores de Esmirna (Ap 2.10).

sábado, 14 de março de 2015

Eu e o mundo

Para viver bem no mundo sem sermos egolidos pelo mundo...

1. DA VIDA;

2. SOCIOLOGICO

3. PESSOAL

4.  ESPIRITUAL

As Ações de Deus e dos seus Servos

Daniel 3.15-18

As Ações de Deus e dos seus Servos

Texto biblico: Daniel 3.15-18

15   Agora, pois, estai dispostos e, quando ouvirdes o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles, prostrai-vos e adorai a imagem que fiz; porém, se não a adorardes, sereis, no mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos? 16   Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. 17   Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. 18   Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.

Mensagem Central: Os misteriosos planos de Deus não fogem ao seu controle nem altera nossos objetivos e responsabilidades para com ele.

3 verdades sobre a soberania de Deus e a obediência dos servos

1. Deus tem pleno poder para fazer tudo de quiser (v.17)

Então, respondeu Jó ao SENHOR: Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado (Jó 42.2).

2. Deus nem sempre explica seus planos aos servos (v.18a)

1 Depois disto, o SENHOR, do meio de um redemoinho, respondeu a Jó:

2 Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento?

3 Cinge, pois, os lombos como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber.

4 Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento (Jó 38.1-4).

3. A incompreensão não exime os servos da obediência (v.18b)

Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus. Agora eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto (At 20.24,25).

sexta-feira, 13 de março de 2015

A mulher de Ló

Texto Bíblico: Lc 17.32; Gn 19.1-

Introdução: A família de Ló não foi um exemplo para o patriarca abrão e muito menos para as cidades de sodoma e gamora. Segundo a bíblia somente Ló era justo em sua família,  mas a sua prole andava no estilo social e luxuoso dos sodomitas. Por causa de Ló que era justo o Senhor Deus livrou á família de Ló menos a sua mulher que olhou para trás. Podemos extrair dessa família problemática várias razões positivas que se colocarmos em prática em nosso cotidiano não vamos cair no mesmo exemplo da mulher de Ló.

TEMA

RAZÕES PRA  NÃO ESQUECER DA MULHER DE LÓ

1. NAO CONFUDIR OS ANJOS COM HOMENS MORTAIS E NEM DEFEDER LOS COMO SE ELES PRECISASE DE PROTEÇÃO

2. NÃO DEMORA PARA ESCAPAR DO JUÍZO EMINENTE DE DEUS

3. CORESPODER AO  APERTO DE DEUS

4. NÃO SOLTAR A MÃO DE DEUS

5. NÃO PARAR DIANTE DO JUÍZO DE DEUS

6. NÃO TROCAR O MONTE POR ZOAR

Conclusão

domingo, 8 de março de 2015

Eu hebreu?

Referência: Gn 14:13 "esta é a primeira vez que a palavra "hebreu" e mesionada na biblia e era usanda para qualquer pessoa que nao tinha morada fiquiça pois a palavra hebreu significa ... aquele que esta de passagem."

sábado, 7 de março de 2015

Servos investidores

Titulo: Servos investidores

Referencia: Mateus 25.14-30

Lição Central: Os servos de Cristo devem ser produtivos durante a ausência do Senhor.

Etapas da parábola 

1. DISTRIBUIÇÃO (14-15)

2. ADMINISTRAÇÃO (16-18)

3. COMPENSAÇÃO (19-23)

4. PUNIÇÃO (24-30)

O Servo Profundamente Comprometido


O Servo Profundamente Comprometido

Texto bíblico: Filipenses 2.25-30

25 Julguei, todavia, necessário mandar até vós Epafrodito, por um lado, meu irmão, cooperador e companheiro de lutas; e, por outro, vosso mensageiro e vosso auxiliar nas minhas necessidades; 26  visto que ele tinha saudade de todos vós e estava angustiado porque ouvistes que adoeceu. 27  Com efeito, adoeceu mortalmente; Deus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
28  Por isso, tanto mais me apresso em mandá-lo, para que, vendo-o novamente, vos alegreis, e eu tenha menos tristeza.
29  Recebei-o, pois, no Senhor, com toda a alegria, e honrai sempre a homens como esse; 30      visto que, por causa da obra de Cristo, chegou ele às portas da morte e se dispôs a dar a própria vida, para suprir a vossa carência de socorro para comigo.

Mensagem Central: O servo verdadeiramente comprometido com Deus desenvolve ações marcantes que o definem e que fazem diferença no corpo de Cristo.

TEMA:

4 ações do servo comprometido com Deus

1. Participa de modo amplo da obra cristã (25)

2. Persevera diante das dificuldades (26,27)

3. Produz alegria no coração dos irmãos (28,29)

4. Prioriza os interesses da obra de Cristo (30)

sexta-feira, 6 de março de 2015

A cronologia da nossa esperança

A cronologia da nossa esperança

1. O arrebatamento:

Antes do arrebatamento temos que estarmos esperando a volta de cristo com as nossas vidas cheias do espirito santo pois ser cheio do espirito nao é uma opção é um mandamento em mateus capitulo 25.1-13 o próprio cristo nos ensina que temos que ter azeite de reserva se queremos ser arrebatados... na parabola dos talentos no veciculo 14 ao 30 jesus volta ao ceu isto é, constatado no livro de atos 1.11-12 e nos deu o espirito santo que nos deu talentos para multiplicar e nao para ser enterado. o espirito santo é o azeite mas tambem é o talento temos que encher a nossa vida do espirito santo para nao enterrar os dons do espirito que sao varios (1cor 12.1-8;ef 4:8-11) a parábola dos talentos deixa bem claro que temos que investir no reino dos céus antes de chegarmos lá... SOMOS OU NÃO SOMOS SERVOS INVESTIDORES?
Os servos de Cristo devem ser produtivos durante a ausência do Senhor. 

Á Algumas etapas que temos que trabalhar ao invertir os talentos antes da prestação de contas com o rei dos céus e da terra...

1. DISTRIBUIÇÃO (14-15)

2. ADMINISTRAÇÃO (16-18)

3. COMPENSAÇÃO (19-23)

4. PUNIÇÃO (24-30)