Um seguidor incomum de Jesus (Mt 8.18-22) Teólogos irem até o Senhor era uma raridade. Um desses foi o escriba. 1. Uma grande resolução. Para este escriba não foi fácil chegar até o Senhor, porque Jesus era muito desprezado e seus seguidores eram, em parte, pessoas simples e, em parte, pessoas desprezadas: pescadores e publicanos. Portanto, o escriba pertenceu aos visitantes raros (1Co 1.20,27-29). Sentiu-se atraído pelo Senhor, provavelmente por causa dos milagres que viu e do amor que sentiu. a. Falou resolutamente: “Eu quero te seguir” (1Sm 15.22b; Rt 1.16-17; Ap 14.4). b. Sua decisão foi sem reservas: “Seguir-te-ei, para onde quer que fores”, mas foi tão irrefletidamente como Pedro (Mt 26.33; Lc 22.33,54-62). Mesmo assim, sua decisão foi necessária (At 4.12; Jo 14.6). 2. Sua atitude impetuosa. As palavras do escriba estavam corretas, mas ele não se conhecia. Falou num entusiasmo espontâneo, mas não por fé. Seu voto foi impensado (Compare Jefté e Orfa, Jz 11 e Rt 1). O escriba agiu na própria força (Zc 4.6). 3. O exame do Senhor, que: a. Conhece a todos que chegam a ele (Jo 2.24-25). b. Esclareceu-lhe o significado de seguir a Cristo (Mt 8.22). c. Chamou a atenção dele para sua pobreza: “Você quer renunciar tudo como eu, ser pobre como eu?” (2Co 8.9). Jesus nasceu em uma manjedoura emprestada e foi colocado em uma sepultura alheia. “Se você quiser dividir comigo meu destino, então venha”. Voltar para o texto bíblico
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