INTRODUÇÃO
Este tema é relevante, sobretudo, porque estamos em uma época onde as pessoas estão desesperadas e aflitas. Bom, agora vamos analisar alguns pontos importantes desta mensagem.
I. O DOENTE (v. 12)
a) Um doente em estado terminal. Estar coberto de lepra significa que ele já estava em sua fase terminal, desfigurado. Para ele não havia mais cura. Era um caso sem esperança para a medicina. Era uma causa perdida.
b) Um doente estigmatizado. A lepra é um símbolo do pecado e do juízo divino. Assim como o pecado a LEPRA…
1.1 separa,
1.2 insensibiliza,
1.3 deixa marcas,
1.4 contamina,
1.5 cheira mal,
1.6 é progressiva,
1.7 e mata.
c) Um doente humilde. Ele se prostra com o rosto em terra.
d) Um doente que ora, mesmo por um causa humanamente impossível: “Se quiseres, podes purificar-me”.
e) Um doente que reconhece o poder e a soberania de Jesus: “Se tu quiseres, tu podes...”.
f) Um doente que submete à soberania de Jesus: “Senhor, se tu quiseres, tu podes”.
g) Um doente que crê na possibilidade da cura: “... purificar-me."
II. O MÉDICO (v. 13a)
a) O médico é santo: o puro toca o impuro e purifica-o;
b) O médico é compassivo: se compadece do doente e toca-o (Mc1.41);
c) O médico é onipotente: “Quero, fica limpo”.
III. A CURA (v. 13b)
a) A Cura Foi Imediata: “E no mesmo instante." A cura foi instantânea e não em doses homeopáticas.
b) A cura foi completa: “... lhe desapareceu a lepra”. Jesus cura por completo, sem deixar o então doente, enfraquecido. O paralítico do tanque de Betesda estava doente a 38 anos. Ao ser curado por Jesus, se levantou, pegou a sua cama e foi para casa. Não precisou de fisioterapia para fortalecer os seus músculos. É assim quando Jesus cura.
Quando Jesus cura, ele faz de verdade. Não é uma cura subjetiva, é um fato concreto e real.
IV. O TESTEMUNHO (v. 14)
a) Um testemunho seguro da cura – O
sacerdote era a autoridade sanitária tanto para diagnosticar os diversos tipos de lepras, como para declarar uma pessoa curada. Era a autoridade sanitária competente.
b) Um testemunho verificável da cura – Com a autorização do sacerdote, a cura não era apenas uma experiência subjetiva do doente, mas um atestado público e verificável da cura.
c) Um testemunho de gratidão pela cura - O homem curado deveria oferecer o sacrifício preceituado na lei de Moisés (Lv 13 e 14).
d) Um testemunho para sua legítima reinserção da sociedade – Agora o homem podia voltar para sua família, para a sinagoga e para as festas do templo. Mas por que Jesus fez isso? Porque Jesus sabia que se ele fosse diretamente ao povo ou à sua família, ele continuaria sendo recriminado. Naquela época o sacerdote era a autoridade que diagnosticava as doenças, deste modo, só ele poderia dar o diagnóstico da cura para que todo mundo acreditasse. Jesus deu a este homem uma carta de alforria, o direito, privilégio de voltar para sua casa, para seu trabalho e para as suas atividades espirituais.
V. O IMPACTO (v. 15)
a) Uma fama crescente – O impacto da cura desse leproso, como ondas crescentes, atingiu grandes multidões;
b) Uma audiência crescente – Grandes multidões vinham para ouvir JESUS.
c) Uma operação de milagres crescentes – Grandes multidões vinham para terem suas enfermidades curadas. Assim acontece ainda hoje, quando somos transformados por Jesus, muitas pessoas são impactadas e abençoadas.
VI. O RETIRO (v. 16)
a) A intimidade com o Pai, por meio da oração é mais importante do que sucesso no ministério – Jesus se retirava para lugares solitários e orava, no exato momento que as multidões vinham a ele.
b) A oração é a chave para uma vida de PODER – Quando Jesus retorna das vigílias de oração, o poder de curar estava sobre ele (Lc 5.17). Nós precisamos de poder para atender às grandes demandas trazidas pelas multidões. O poder não se recebe na academia, mas com os joelhos dobrados em oração. Sem oração não tem poder. Ressalto aqui que não podemos perder de vista que Deus está mais interessado em quem somos, do que aquilo que fazemos. Ele está mais interessado No relacionamento com Ele, do que em nosso trabalho para Ele.
PENSAR 🤔 TEOLOGIA...
Com Carlos Ribeiro
H. D. L
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