segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A contribuição cristã é a graça a nós concedida

A contribuição cristã é bíblica. Não precisamos ter constrangimento em tratar do assunto. Infelizmente, muitos líderes religiosos, movidos pela ganância e regidos por uma falsa teologia, exploram o povo em nome de Deus, usando mecanismos nada ortodoxos, para vender seus produtos, criados na fábrica do misticismo, para auferirem lucro em nome da fé. Esses desvios da sã doutrina e da ética cristã, que trazem enriquecimento para uns e vergonha para todos, têm levado muitos crentes a serem refratários com respeito à mordomia dos bens. O extremo de uns, entretanto, não pode nos levar para outro polo. Devemos cingir nossa fé e nossa conduta apenas pela Palavra de Deus. Com respeito à contribuição cristã, precisamos observar duas coisas: Em primeiro lugar, os dízimos. A entrega fiel de dez por cento de tudo quanto ganhamos para o sustento da obra de Deus é um ensino presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Não temos o direito de subestimar os dízimos nem de subtraí-los. Não compete a nós administrá-los. Devemos entregá-los com integralidade, alegria e gratidão para a manutenção da Casa e Deus e a expansão do seu reino. Em segundo lugar, as ofertas. O apóstolo Paulo, na segunda epístola aos coríntios, trata dessa matéria de forma esplêndida. Ali nos oferece alguns princípios que vamos, aqui, destacar: Primeiro, a oferta é graça mais do que obrigação (2Co 8.1). Graça é um favor imerecido. É Deus quem nos dá o privilégio de assistirmos os santos, socorrermos os necessitados e sermos seus cooperadores no avanço de sua obra. Segundo, a oferta não é resultado da abundância do que temos no bolso, mas da generosidade do nosso coração (2Co 8.2). As igrejas da Macedônia, mesmo passando por muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e mesmo suportando profunda pobreza, superabundaram em grande riqueza de generosidade, ao contribuírem para os pobres da Judeia. A contribuição cristã é um privilégio e não um peso. Deve ser feita com alegria e não com pesar. Terceiro, a oferta deve ser voluntária e proporcional (2Co 8.3,4). Contribuir por coação ou constrangimento não tem valor aos olhos de Deus. A contribuição deve ser espontânea, e também, proporcional. Os crentes da Macedônia ofertaram na medida de suas posses e mesmo acima delas. A contribuição não é para trazer sobrecarga para uns e alívio para outros, mas para que haja igualdade. Para usar uma linguagem bíblica, "o que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta". Quarto, a oferta é uma dádiva da vida, mais do que de valores financeiros (2Co 8.5). É fácil entregar uma oferta financeira a uma pessoa necessitada, sem entregar com ela o coração. Os macedônios deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois fizeram a oferta aos pobres da Judeia. Antes de trazer nossa oferta, precisamos trazer nossa vida. Primeiro Deus aceita o ofertante, depois recebe a oferta. Quinto, a oferta é uma semeadura recompensada por Deus com farturosa colheita (2Co 9.6). Quando ofertamos para atender à necessidade dos santos, estamos fazendo uma semeadura. Quem semeia pouco, colhe pouco; quem semeia com fartura, com abundância ceifará. O bem que fazemos aos outros vem sobre nós mesmos e isso da parte do Senhor. Quem dá ao pobre, a Deus empresta. A alma generosa prosperará. A semente que se multiplica não é a que comemos, mas a que semeamos. É Deus quem nos dá semente para semear. É Deus quem supre e aumenta a nossa sementeira. É Deus quem multiplica os frutos da nossa justiça. É Deus quem nos enriquece em tudo, para agirmos com toda generosidade, a fim de que sejam tributadas a ele, as ações de graças. Quando socorremos os santos, isso não apenas supre as necessidades deles, mas também, redunda em ações de graças a Deus. Que Deus nos mova à generosidade e nos faça mordomos fiéis na administração dos bens a nós confiados!

O Que Podemos Aprender Com Uma Menina Pobre e Escrava?

Texto: 2 Reis 5.1-19  

Introdução  

No sermão do monte encontramos no capitulo 5.13-16, que o discípulo de Jesus precisa fazer a diferença influenciando. Devemos fazer uma reflexão diária, se de fato estamos fazendo a diferença nesta sociedade. Em 2 Coríntios capitulo 4.7 o apóstolo Paulo afirma: Temos, porém este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Carregamos dentro de nós um grande tesouro, algo de muito valor, uma mensagem salvadora que precisa ser compartilhada com o próximo Se você hoje é uma nova criatura, Tem Jesus como Senhor e Salvador de sua vida, é porque alguém compartilhou com você deste tesouro da grandeza, do poder e do amor de Deus. Quero pensar com os amados sobre esta menina que é apresentada no texto de 2 Reis capítulo 5, com destaques nos versículos 2 e 3. Antes é bom esclarecer algumas coisas importantes para uma compreensão melhor do texto e da mensagem maravilhosa que podemos extrair do mesmo. Era comum nas guerras antigas que, entre os derrotados, os poucos que sobrevivessem fossem reduzidos à posição de escravos. Era comum que mulheres e crianças fossem levadas como escravas ou para haréns estrangeiros. A Síria e Israel eram vizinhos e nestes dias estavam quase sempre envolvidos em contendas, e numa das muitas incursões Sírias em Israel, essa menina foi levada. Amados, a luz destes dois versículos destacados quero propor o seguinte tema:

O Que Podemos Aprender Com Uma Menina Pobre e Escrava?

  1) Lição de amor para com os inimigos - Os Sírios e os Israelitas viviam brigando. Ela mesma ali se encontrava como fruto de uma dessas brigas. Foi arrancada brutalmente da sua terra, do meio de sua parentela, não sabemos se os seus pais foram mortos quando da invasão, não sabemos o que aconteceu com sua casa, irmãos, família. Mais uma coisa sabemos, ela tinha motivos para odiar a Naamã, sua esposa, a Síria. Ela tinha motivos para se calar, e talvez quem sabe vivendo num contexto semelhante, muitos pensassem da seguinte maneira: Naamã está com lepra, ele que morra com essa doença, ele merece essa doença. Mais essa jovem não se omite, não fica calada, ela fala de algo maravilhoso, ela transmite uma mensagem de esperança para a esposa daquele oficial. Ela quer ver aquele homem curado pelo poder de Deus através do profeta Eliseu Quero que você reflita sobre dois textos na Palavra de Deus: (Mateus 5. 43-48 – Romanos 12.20). As vezes deixamos de pregar para os nossos amigos, para aquelas pessoas que são mais achegadas a nós, que dizer então aquelas que se opõem a nós, que nos perseguem, que não gostam de nós, que nos fizeram ou nos fazem sofrer    

2) A necessidade de anunciar o Poder de Deus no lugar onde Ele nos colocou “A providência de Deus tinha posto a menina pequena na família de Naamã”                                                                                                           
Nada acontece em nossas vidas como fruto do acaso, tudo tem a sua razão se ser. Você não está onde está por acaso, onde você está é para que você seja uma benção nas mãos de Deus, fazendo como aquela menina, abrindo a boca para falar. Você tem grandes coisas para anunciar, você é porta-voz de notícias alegres. Você é o arauto da esperança que há somente em Cristo Jesus. Seja benção no seu setor de serviço, mostre que você é diferente, pensa diferente, age diferente. Fale, não se cale, você tem algo para falar. As vezes reclamamos do lugar onde estamos e até blasfemamos. Por que trabalho neste lugar? Por que eu vivo nesta cidade, nesta rua, próximo a estas pessoas? E não paramos para pensar que faz parte do propósito de Deus que estejamos abençoando pessoas onde hoje nos encontramos.  

3) Precisamos crer no Poder de Deus como esta menina   Você crer no Poder de Deus? O profeta Eliseu era homem de Deus, que estava sendo usado como instrumento em suas mãos para que grandes coisas fossem realizadas naqueles dias. A menina a núncia o profeta Eliseu, homem de Deus. Como igreja lavada e remida pelo sangue de Cristo, estamos neste mundo para anunciar o Filho de Deus, Jesus Cristo, o maior de todos os profetas (Deuteronômio 18.15,18) o Salvador. Assim, como aquela menina precisamos falar crendo que Deus tem o poder para resolver qualquer tipo de situação. Ele é a solução. Ele é o caminho. Existem muitos leprosos espiritualmente ao nosso redor, procurando a cura, procurando a solução. Não podemos nos omitir No livro Os Mártires do Coliseu, tem uma história de um jovem chamado Potito, tinha entre 10 e 12 anos , no período em que a igreja estava sendo perseguida nos dias do imperador romano Antônio. Este jovem curou de lepra Quiriaca, esposa de Agatone. O que eu quero registrar é uma parte da oração feita naquele momento onde aconteceu o milagre da cura.   “Oh, Senhor Jesus Cristo, rei e redentor nosso! Tu mesmo disseste aos teus discípulos: “limpai os leprosos, ressuscitai os mortos.” Concede-me, a mim teu servo, que a Tua graça desça sobre esta mulher, a fim de que este povo possa ver que Tu És Deus, e que não há outro alem de Ti”   Reflita sobre este pensamento:   “Os instrumentos dos maiores desígnios de Deus são as coisas humildes e pequenas deste mundo”

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Evidências de um salvo

A várias evidências que prova que somos salvos por Cristo e essas evidências serve como termômetro que mede a nossa temperatura espiritual no processo do novo nacimento, as evidências são as seguintes:

A primeira evidência é a aceitação do evangelho da salvação, isto implica arrependimento e confisão de pecados (Ef 1.13; Rm 10.8-11).

》A segunda evidência da nossa salvação e o perdão dos nossos antigos pecados( 2Pd 1.9).

》A teceira evidência da nossa salvação é o nosso nome escrito no livro da vida, isto prova que somos salvos(Fp 4.3).

》A quarta evidência da nossa salvação é o espírito santo morando em nos. O antigo morador foi expulso que é o diabo (2Co 6.14-18).

》A quinta evidência da nossa salvação é o batismo nas águas (At 2.38).

Sexta evidência é submissão ao ministério pastoral (Ef 4.11;Heb 13.7,17).

》Sétima evidência da nossa salvação é a santa ceia do senhor 1Co 11.23-).

》A Oitava evidência da nossa salvação é dar frutos que glorifica à Deus (Lc 3.9).