sábado, 21 de março de 2015

Caim (Gn 4)

Caim (Gn 4)

Da mesma forma como a fé e a obediência se relacionam, assim também a incredulidade e a desobediência. O incrédulo:

1. Anda em seus próprios caminhos (Jd 10-11; Pv 14.12; Is 55.8).

2. É condenado por Deus (Gn 4.5; Jo 3.36). Abel trouxe um holocausto agradável a Deus (Lv 9.24; Jz 6.21; 1Rs 18.38; 1Cr 21.26; 2Cr 7.1). O fogo do alto manifestava o agrado de Deus ao sacrifício e ao caráter do ofertante. Caim foi presunçoso; por isso seu sacrifício surgiu de uma falsa mentalidade e foi rejeitado por Deus.

3. Não se humilha, irrita-se com os caminhos de Deus. A soberba de Caim era abominação para Deus (1Pe 5.5b).

4. Age conforme sua própria vontade (Gn 4.7). O problema estava em Caim e na sua constante rejeição de Deus. Por isso seu sacrifício não foi agradável a Deus, como o de Abel. Assim, tornou-se arquétipo do anticristo.

5. Causa sua própria infelicidade como Caim. Seu ódio foi contra o seu irmão crente e o incitou ao fratricídio (Gn 4.8; 1Jo 3.12,15). O primeiro homicídio concretizou-se já na segunda geração. O último e grande assassino será o anticristo.

6. Não escapa do seu castigo. Rejeitou a Cristo, o sacrifício único para todos (Gn 4.11-13). Quem não aceitar a Cristo como seu único Salvador, já está julgado (At 4.12; Jo 3.18).

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